Marcos Santos/ Agência Pará
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Sespa inicia ação contra o Sarampo no Marajó

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A equipe técnica da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) começa nesta segunda-feira, 30, a capacitação dos profissionais da saúde e também realiza a reunião estratégica com agentes da Secretaria Municipal de Saúde de Afuá, na Ilha do Marajó, de combate ao Sarampo. No local, há seis casos suspeitos da doença.

As medidas são executadas em parceria com o Amapá e visam a interrupção da circulação do vírus do sarampo na região, com fortalecimento dos sistemas de Vigilância e Atenção à Saúde.

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Segundo a Sespa, o Pará ainda não tem casos confirmados de sarampo este ano, mas estão sendo investigados os casos no município marajoara.  Por isso a visita da equipe técnica no loca, uma vez que é intenso o fluxo de pessoas da cidade com o Amapá. O estado vizinho enfrenta um surto da doença, com mais de 300 casos confirmados só em 2022.

As ações incluem ainda a vacinação contra o sarampo e realizar a busca ativa de casos suspeitos e respectivos contatos na área afetada do município, bem como envolver as equipes de Saúde da Família e serviços de saúde locais nas ações de notificação, investigação e bloqueio oportunos.

Casos

No Pará, 4.832 casos de sarampo foram registrados em 2020. No ano seguinte, foram 116 casos confirmados.

Na campanha contra o sarampo em curso, a meta é vacinar contra o sarampo é 629.169 crianças. Até o momento foram vacinadas 104.523 crianças de 6 meses a 4 anos, o que corresponde a cerca de 16,61% da população alvo da campanha. A Sespa destaca que a aplicação de vacina é responsabilidade das secretarias municipais de saúde.

Sinais e sintomas

O sarampo é uma doença infecciosa aguda viral transmitida pela tosse, fala, espirro ou respiração de pessoas doentes.

O paciente deve procurar atendimento médico logo que apresentar os primeiros sinais e sintomas da doença, que são febre, tosse, coriza, conjuntivite e manchas vermelhas na pele. Todas as pessoas não vacinadas e que nunca adoeceram de sarampo são suscetíveis ao adoecimento, pois só a vacina garante a proteção.

A vacina tríplice viral protege contra sarampo, rubéola e caxumba e está disponível nas salas de vacinação das unidades de saúde.

A pessoa com suspeita da doença deve procurar imediatamente atendimento médico para que seja feita a notificação do caso e a equipe de saúde possa agir para interromper a circulação do vírus entre as pessoas que tiveram contato com o doente.

Com informações da Agência Pará

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