Reprodução
Reprodução

Polícia diz que madrasta suspeita de envenenar enteado culpou o próprio filho pelo crime

COMPARTILHAR:
Compartilhar no facebook
Compartilhar no twitter
Compartilhar no whatsapp
Compartilhar no telegram

Cintia Mariano Dias Cabral suspeita de intoxicar o enteado, Bruno Cabral, de 16 anos, com chumbinho, chegou a citar o filho biológico como responsável por envenenar Bruno e também a irmã, Fernanda, 22 anos, que morreu em março, segundo a Polícia Civil. Ela ficou 13 dias internada com os mesmos sintomas apresentados pelo irmão.

Logo no começo das investigações, Lucas Mariano Rodrigues contou à polícia que a mãe havia confessado o crime, que ocorreu em Padre Miguel, na zona oeste do Rio. A polícia disse a informação foi importante para solicitar o pedido de prisão temporária de Cintia. Ele também teria revelado que a mãe chegou a dar querosene para outro enteado, em 2002, à época, a criança tinha 6 anos de idade.

CONTINUE LENDO...

No último domingo, 29, em carta aberta publicada nas redes sociais, Lucas falou pela primeira vez sobre o caso. Ele disse que foi pego de surpresa com a informação que recebeu ainda no começo das investigações de que a mãe chegou a citá-lo como responsável pelo envenenamento.

“Sim, eu entreguei minha mãe. Sim, ela me confessou. Contei tudo na delegacia. Botei a cara, me expus, e fiz o que tinha que ser feito. Mas em nenhum momento, até então, eu soltei a mão dela. Eu tava lá. Ela, no desespero, estava tentando incriminar um filho, que estava o tempo todo ali”. disse Lucas Mariano Rodrigues em texto publicado.

Reprodução/Instagram

Lucas disse ainda sentir “nojo”, “vergonha”, mas ao mesmo tempo a sensação de dever cumprido. No texto publicado, ele contou que convive, hoje, com traumas. “Hoje, mais uma vez, eu estou em estado de choque”, escreveu.

O rapaz ainda afirma que espera que sua mãe “pague por tudo que fez” e que “a justiça seja feita”.

“Ela me fez carregar o caixão de uma menina, uma irmã, que ela matou. Eu vou carregar isto para o resto da minha vida.”

Com informações do UOL

VER MAIS

VER MAIS

// try { // document.addEventListener("DOMContentLoaded", function() { // var bottomAds = document.getElementById("bottom-adsF");// console.log('bntt', bottomAds)// var toggleButton = document.createElement("span");// toggleButton.classList.add("toggle-view"); // toggleButton.onclick = toggleBanner; // Make sure to pass the function reference, not call it// var icon = document.createElement("i"); // icon.classList.add("fas", "fa-chevron-up"); // toggleButton.appendChild(icon); // // toggleButton.innerText = "ocultar/exibira"// bottomAds.appendChild(toggleButton);// let isVisible = false; // function toggleBanner (){ // isVisible = !isVisible; // if(isVisible){ // bottomAds.style.bottom = "0"; // }else{ // bottomAds.style.bottom = "-121px"; // } // } // toggleBanner ();// }); // } catch (error) { // console.error('Erro ao executar o código:', error); // }