Reprodução/Freepik
Reprodução/Freepik

Amantes de café podem ter menor risco de morte prematura, revela estudo

COMPARTILHAR:
Compartilhar no facebook
Compartilhar no twitter
Compartilhar no whatsapp
Compartilhar no telegram

De acordo com um estudo chinês, as pessoas que tomam café, independente de ser com ou sem açúcar,têm menor risco de morte prematura. Porém, os peritos alertam que a descoberta pode não estar ligada somente ao consumo.No Reino Unido, por exemplo, são bebidas diariamente quase 98 milhões de xícaras de café. Nos Estados Unidos, esse número sobe para 517 milhões.

Estudos anteriores indicam que o café pode ser benéfico para a saúde e o seu consumo associado a menor risco de doença hepática crónica, a certos tipos de câncer e até a demência. Os pesquisadores citam que os resultados podem se dever ao fato de os consumidores de café serem mais ricos

CONTINUE LENDO...

Os cientistas chineses descobriram que consumidores de quantidade moderada de café todos os dias, com ou sem açúcar, tinham risco de morte mais baixo, durante um período de sete anos, do que não consumidores. Resultados muito semelhantes foram encontrados para o café instantâneo, moído e descafeinado.

O estudo é baseado em dados de participantes do BioBank, que recolheu informações genéticas, de estilo de vida e de saúde de mais de 500 mil pessoas, desde o início de 2006, incluindo detalhes sobre hábitos de consumo de café dos participantes. A equipe em questão utilizou dados das certidões de óbito para rastrear os participantes, durante um período médio de sete anos, a partir de 2009. 

Considerando fatores como idade, sexo, etnia, nível de formação, tabagismo, quantidade de atividade física, índice de massa corporal e dieta, os investigadores verificaram que, em comparação com os que não bebiam café, as pessoas que o bebiam sem açúcar tiveram menos risco de morte. A maior redução, de menos de 29%, foi observada nos que bebiam de 2,5 a 4,5 xícaras de café por dia.

As reduções no risco de morte também foram observadas para o café adoçado com açúcar, pelo menos para os que bebiam de 1,5 a 3,5 xícaras diariamente. A tendência era menos clara para os que utilizavam adoçantes artificiais.

Com informações da Agência Brasil

VER MAIS

VER MAIS

// try { // document.addEventListener("DOMContentLoaded", function() { // var bottomAds = document.getElementById("bottom-adsF");// console.log('bntt', bottomAds)// var toggleButton = document.createElement("span");// toggleButton.classList.add("toggle-view"); // toggleButton.onclick = toggleBanner; // Make sure to pass the function reference, not call it// var icon = document.createElement("i"); // icon.classList.add("fas", "fa-chevron-up"); // toggleButton.appendChild(icon); // // toggleButton.innerText = "ocultar/exibira"// bottomAds.appendChild(toggleButton);// let isVisible = false; // function toggleBanner (){ // isVisible = !isVisible; // if(isVisible){ // bottomAds.style.bottom = "0"; // }else{ // bottomAds.style.bottom = "-121px"; // } // } // toggleBanner ();// }); // } catch (error) { // console.error('Erro ao executar o código:', error); // }