Justiça Militar determina prisão preventiva de PMs acusados de extorsão e sequestro em Belém

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A Justiça Militar determinou a prisão preventiva do sargento Valdenildo Campos Gouveia, do cabo Ailon Ferreira de Jesus e do soldado Gabriel Salgado de Oliveira, todos da Polícia Militar do Pará, pela prática do crime de extorsão mediante sequestro em concurso de pessoas. De acordo com informações, eles são acusados de intimidar um homem durante uma abordagem e forçá-lo a transferir R$ 1.500 via PIX para a conta de uma pessoa utilizada como ‘laranja’, em Belém.

Decisão

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Na decisão final, dada pelo juiz Lucas do Carmo de Jesus, titular da Justiça Militar do Estado do Pará, foi dito: “Dessa forma, transtornos provocados pela atuação dos denunciados, visando à perturbação do desenvolvimento da instrução, que compreende a colheita de provas de um modo geral, tanto na fase investigativa quanto judicial, por si só, é motivo a ensejar a manutenção da prisão preventiva”, encerrou.

Entenda

Segundo a acusação, o crime aconteceu no dia 16 de agosto de 2021. A vítima retornava para casa de carro, quando o veículo foi parado pela viatura, pelos três policiais militares no quilômetro 5 rodovias Augusto Montenegro. Durante denúncia, os militares teriam intimidado a vítima, fazendo perguntas sem fundamentos, como se o mesmo tinha porte de arma, mesmo estando desarmado. Em seguida, eles fizeram vistorias no automóvel, deixando os documentos espalhados, e ameaçaram levar o rapaz para a delegacia, ameaçando-o de prisão, mesmo sem ele ter cometido nenhum crime.

Um dos policiais teria entrado no carro da vítima e seguiu com ela enquanto os outros dois acompanharam na viatura. No caminho, o policial que acompanhava o homem disse que ele teria que pagar o valor de R$ 3 mil para ser liberado. Chegando na delegacia, os militares continuaram intimidando a vítima, dizendo que iriam chamar a imprensa.

Ainda de acordo com o boletim de ocorrência, depois de mais de uma hora de insistência, a vítima foi convencida a fazer uma transferência, via PIX, para a conta de uma outra pessoa, no valor de R$ 1.500. Em seguida, eles liberaram o homem no pátio da delegacia da Marambaia e saíram do local sem dar esclarecimentos.

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