Reprodução/Ideflor-Bio
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Filhotes de tartarugas marinhas são soltos em Salinópolis; assista

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Cerca de 50 filhotes de tartarugas marinhas foram soltos na manhã do último sábado, 18, na Unidade de Conservação (UC) Monumento Natural do Atalaia (MoNa Atalaia), na área conhecida como Ponta da Sofia, no município de Salinópolis, nordeste paraense. A ação foi uma parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade-Ideflor-Bio, Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMMASAL), Projeto Suaranã e comunidade local.

Os filhotes soltos são da espécie Lepidochelys olivácea, conhecida como tartaruga oliva, ameaçada de extinção. A soltura das espécies corresponde a um dos três ninhos monitorados na área da (UC) pelo IDEFLOR-Bio e parceiros. 

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Assista o momento da soltura dos filhotes:

O Monumento Natural Atalaia possui uma área de 256,58 hectares, e é formado pelo lago da Coca-Cola e lagos no entorno, dunas fixas e móveis, vegetação de restinga e manguezal. A área faz parte da categoria de manejo Monumento Natural e foi criada pelo Decreto estadual Nº 2.077, de maio de 2018. O monumento começa no limite do segundo acesso ao Atalaia.  

Técnicos do IDEFLOR-Bio e demais parceiros realizam o monitoramento e fiscalização desde o início do processo da desova das tartarugas, iniciado no último mês de abril, o período de incubação dos ovos é de aproximadamente 45 a 60 dias. 

O trabalho de monitoramento consiste na demarcação da área de postura, para evitar a circulação de banhistas, veículos, predadores naturais e outros fatores que possam interferir na reprodução das espécies. Em alguns casos os ninhos chegam a ser removidos para local seguro, e isso ocorre quando a desova é realizada em ninho próximo da faixa do mar, e podem ser alcançados pela maré alta. 

 A presidente do IDEFLOR-Bio, Karla Bengtson, reforça o compromisso da instituição com a preservação da biodiversidade, e destaca que além do trabalho de monitoramento, que contribui para preservação dos ninhos e nascimentos dos filhotes, os técnicos do IDEFLOR-Bio realizam também ações de educação ambiental junto às comunidades do entorno da área de proteção ambiental.

“A comunidade local e as instituições parceiras são os nossos principais aliados para a preservação e conservação das espécies ameaçadas de extinção Os filhotes que foram soltos representam uma grande esperança para perpetuação da espécie”, disse a presidente do IDEFLOR-Bio.

As cinco espécies de tartarugas marinhas encontradas no Brasil estão ameaçadas de extinção, segundo critérios do Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de extinção (ICMBio/MMA) e da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN): tartaruga-cabeçuda (Caretta),  tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata), tartaruga-oliva (Lepidochelys olivacea), tartaruga-verde (Chelonia mydas) e tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea).

Com informações da Agência Pará.

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