MPF cobra de órgãos de saúde do Pará ações preventivas para combater varíola dos macacos

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O Ministério Público Federal (MPF) solicitou a instituições da área da saúde, nesta terça-feira, 21, informações sobre quais são os planos de ação desses órgãos para evitar a entrada do vírus da varíola dos macacos no Pará e para combater eventuais casos suspeitos e confirmados da doença.

A varíola dos macacos é uma zoonose causada pelo vírus monkeypox. A infecção é caracterizada por erupção ou lesões cutâneas que geralmente se concentram no rosto, nas palmas das mãos e plantas dos pés.

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O vírus é transmitido principalmente pelo contato com fluidos respiratórios, lesões, roupas ou objetos de pessoas infectadas. De acordo com a Opas, não há tratamentos específicos para a infecção pelo vírus da varíola dos macacos. Os sintomas costumam desaparecer espontaneamente, sem necessidade de tratamento.

De acordo com o MPF, foi pedido à Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) informações sobre o planejamento e ações previstas para o enfrentamento de eventuais casos suspeitos e confirmados e sobre se já foi instalada Sala de Situação para monitorar o cenário da varíola dos macacos no estado.

Também foi pedido à Sespa esclarecimento sobre se o Pará já estabeleceu contato com o Ministério da Saúde e com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a realização de planejamento e ações integradas e se o estado está preparado, em relação a leitos de isolamento, para eventuais casos suspeitos ou confirmados da doença.

O MPF solicitou, ainda, informações para saber se o Pará já está preparado para a realização de monitoramento rígido de eventuais casos suspeitos e de toda a cadeia de contatos de tais pessoas no estado e quais medidas vêm sendo adotadas para essa preparação, caso ela exista. As mesmas informações, em âmbito nacional, foram solicitadas à Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde.

Com informações do MPF

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