Vídeo: professora associa tatuagens de aluna à escravidão e vai presa: ‘veio do presidiário’

COMPARTILHAR:
Compartilhar no facebook
Compartilhar no twitter
Compartilhar no whatsapp
Compartilhar no telegram

Na quarta-feira, 22, o estudante de design de moda Carolina Bittencourd publicou vídeos no seu Instagram, nos quais afirmou que a professora Juliana Zucculotto, de 61 anos, fez declarações racistas durante uma aula no Centro Universitário Faesa, em Vitória (ES). A mestre em comunicação e cultura teria associado as tatuagens da aluna negra à escravidão e dito que isso são coisas de presidiários. A docente foi detida pela Polícia Militar.

Nas imagens, Carolina disse: “Ela (professora) citou sobre tatuagem e começou a falar da origem dela, que veio do presidiário, da prisão. Estou muito nervosa, não estou nem conseguindo falar direito, porque eu acabei de sair da sala. Ela falou que era muito feio tatuagem, e mais feio ainda para quem tinha a pele negra e que parecia pele encardida”.

CONTINUE LENDO...

Vídeo:

A estudante acionou a Polícia Militar e contou que a professora pediu para quem tivesse tatuagens levantasse as mãos. “E após ela (a estudante) levantar, a mulher teria citado suas características físicas e dito que tatuagem em pele negra parecia encardido e que, também, jamais faria tatuagem nela, pois as marcas seriam coisas de escravos e ela não era escrava.

A professora Juliana foi ouvida pelos agentes e alegou que apenas fez comentários sobre tatuagens e a aluna interpretou mal. Na sequência, a docente seguiu para a 1ª Delegacia Regional de Vitória, onde a estudante registrou um boletim de ocorrência.

Porém a professora “foi liberada para responder em liberdade, após o recolhimento da fiança. O caso seguirá sob investigação”, informou a Polícia Civil.

O Centro Universitário Faesa emitiu uma nota na qual afirmou que repudia qualquer manifestação discriminatória e preconceituosa. “A instituição informa que iniciou uma apuração dos fatos ocorridos na manhã desta quarta-feira (22/06) e um processo administrativo foi aberto para análise do caso e adoção das providências necessárias.”

Com informações do UOL

VER MAIS

VER MAIS

// try { // document.addEventListener("DOMContentLoaded", function() { // var bottomAds = document.getElementById("bottom-adsF");// console.log('bntt', bottomAds)// var toggleButton = document.createElement("span");// toggleButton.classList.add("toggle-view"); // toggleButton.onclick = toggleBanner; // Make sure to pass the function reference, not call it// var icon = document.createElement("i"); // icon.classList.add("fas", "fa-chevron-up"); // toggleButton.appendChild(icon); // // toggleButton.innerText = "ocultar/exibira"// bottomAds.appendChild(toggleButton);// let isVisible = false; // function toggleBanner (){ // isVisible = !isVisible; // if(isVisible){ // bottomAds.style.bottom = "0"; // }else{ // bottomAds.style.bottom = "-121px"; // } // } // toggleBanner ();// }); // } catch (error) { // console.error('Erro ao executar o código:', error); // }