Uma das pacientes do médico anestesista Giovanni Quintella, preso por estupro durante uma cesariana, tomou o coquetel anti-HIV/Aids para evitar uma possível contaminação após o suposto abuso. Não se sabe quem é essa paciente, nem se ela foi estuprada por Giovanni, mas, por precaução, médicos decidiram ministrar os remédios. Por causa dos efeitos colaterais do coquetel, a mãe precisou parar de amamentar o bebê.
Os advogados da mulher solicitaram que Giovanni fizesse o exame para saber se ele é portador do vírus HIV. No entanto, como não é obrigado, não fez.
CONTINUE LENDO...
A divulgação ocorre após a delegada Bárbara Lomba, titular da Delegacia de Atendimento a Mulher de São João de Meriti (RJ), conversar por telefone com a vítima que aparece no flagrante que levou Giovanni à prisão.
“Ela chorou muito. Ainda está muito abalada. A família toda está abalada”, disse a delegada.
Bárbara também afirmou que Giovanni é “um criminoso em série”.
“Diante da repetição das ações criminosas, das características de compulsividade que se observam e da possibilidade de várias vítimas feitas naquelas condições, podemos afirmar que se trata de um criminoso em série”, explicou.
Com informações do G1