Reprodução/ RedesSociais
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Comunidade ameaça queimar torre de energia e deixar cinco cidades do Marajó no escuro

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Moradores de uma comunidade no interior de Portal, na Ilha do Marajó, estão ameaçando atear fogo em torres de energia elétrica que abastecem a região e causar um apagão em cinco cidades do Arquipélago. A informação foi divulgada na tarde desta sexta-feira, 12, pelo jornalista Marco Stamm, do site Notícia Marajó.

De acordo com a publicação, as ameaças são em protesto contra a Concessionária de energia elétrica (Equatorial) e a retirada de uma rede elétrica clandestina, que teria sido criada pelos próprios moradores e que estaria sendo substituída por sistemas de energia solar, que segundo eles não seguram a necessidade de consumo energético dos lares.

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No último sábado, 6, um grupo de aproximadamente 300 pessoas se reuniu entorno de uma das torres que fica no quilômetro 38 da estrada de Portel e ameaçaram queimar a estrutura de ferro, interrompendo o fornecimento de energia nas cidades de Portel, Bagre, Breves, Curralinho e Melgaço. Os manifestantes colocaram madeira em todo entorno da torre para fazer uma fogueira. O protesto foi encerrado, mas a madeira permanece no local, como forma de ameaça para que problema seja solucionado.

“Colocaram umas placas solares que só servem para uma TV, mas não muito grande. Minha mãe tem uma de 40 polegadas que não se sustenta. A placa não dá conta de bater um açaí, de um freezer grande”, reclamou um dos moradores à imprensa local.

“Vão retirar a rede, nos deixar sem energia de qualidade e e ainda querem levar todo nosso material que compramos e pagamos. Se eles levarem, aí já acredito que é roubo. Não concordamos com isso”, afirmou.

“Se tirarem nossa energia não vamos derrubar só uma torre, vamos derrubar três. Vamos apagar o Marajó”, ameaçou.

Em nota, a Equatorial informou que “está aberta ao diálogo, mas que até o momento os envolvidos não entraram em contato para apresentar seus pleitos” e que “realiza nos municípios de Portel e Curralinho inúmeras obras e ações que objetivam o atendimento destas comunidades e que a retirada das redes irregulares que existem em alguns pontos dos municípios é necessária para garantir a segurança e a qualidade no fornecimento de energia elétrica na região”.

Ainda de acordo com a empresa, as intervenções externas (com ou sem fogo) praticadas por pessoas não autorizadas, podem interromper o fornecimento de energia para os municípios por tempo indeterminado, pois a logística necessária para envio de materiais e equipamentos até as localidades é desafiadora.

Fonte: Notícia Marajó

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