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Homem é preso com mais de 5 mil arquivos de pornografia infantil em Ananindeua

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Na manhã desta quarta-feira, 17, a Polícia Federal prendeu homem com mais de 5 mil arquivos de pornografia infantil. A prisão se deu durante cumprimento de dois mandados de busca e apreensão na casa de investigados por crimes relacionados ao armazenamento e disponibilização de imagens e vídeos contendo cenas de abuso e exploração sexual infantil. Trata-se da operação “Tauató”, deflagrada em Ananindeua, na região metropolitana de Belém.

Em 2021, foram 9 operações por crimes relacionados ao abuso e exploração sexual infantil, que resultaram em 15 mandados de busca e apreensão e três presos. Já nos primeiros 8 meses de 2022, foram também 9 operações, com 22 mandados de busca e apreensão e 8 presos.

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O crescimento do número de mandados e prisões tem duas causas: o aumento de crimes relacionados ao abuso e exploração sexual infantil e a especialização do efetivo para o combate desse tipo de delito.

Mais policiais têm sido treinados para compor o Grupo de Repressão a Crimes Cibernéticos (GRCC) da Superintendência da Polícia Federal no Estado do Pará. Além disso, é importante o apoio técnico do Serviço de Repressão aos Crimes de Ódio e à Pornografia Infantil (SERCOPI), que permite o avanço no uso de tecnologia moderna para rastrear e identificar os investigados.

A Polícia Federal tem como prioridade o combate aos crimes relacionados ao abuso e à exploração sexual infantil, visando a identificar vítimas vulneráveis e prender abusadores fazendo cessar o cometimento de tais ações, as quais afetam diretamente a sociedade e a família brasileira, principalmente crianças e adolescentes.

Os equipamentos e mídias apreendidas serão encaminhados para a realização dos exames periciais visando à coleta de provas digitais. Se confirmada a hipótese criminal, os investigados poderão responder, dentre outros, pelos crimes de armazenamento e disponibilização de conteúdo pornográfico infantil. Esses crimes possuem penas máximas que, somadas, podem chegar a 10 anos de prisão.

Ressalta-se a importância da participação da sociedade ao denunciar toda e qualquer forma de violência praticada contra crianças e adolescentes.

Com informações: PF

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