O Tribunal Superior Eleitoral não esclareceu quanto custou a festa da posse do ministro Alexandre de Moraes, na última quarta-feira.
A celebração luxuosa para cerca de 2 mil convidados também não teve revelado quem bancou o coquetel.
Segundo o colunista Rodrigo Rangel fontes de dentro do TSE informaram que o órgão não iria se pronunciar sobre os valores e nem sobre de onde sairam.
Segundo apurou o colunista, o coquetel teria sido bancado por associações de juízes. Procuradas, duas das maiores entidades do setor — a Associação dos Magistrados Brasileiros, a AMB, e a Associação Paulista dos Magistrados, a Apamagis — negaram que tenham custeado a festa.
Fontes do tribunal asseguram que não foi a própria Corte que custeou a festa que se seguiu à solenidade de posse, para a qual foi contratado um buffet que está entre mais sofisticados de Brasília, o Unique Palace.
O serviço foi de primeira linha, e incluiu bebidas alcoólicas — vinho, espumante e whisky doze anos, por exemplo — e um cardápio vasto de comidinhas servidas em porções individuais pelos garçons que circulavam pelo salão — havia, por exemplo, risotos, camarão empanado, polvo e canapés diversos.
Estima-se, internamente, que a festa tenha custado pelo menos R$ 350 mil reais.