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Estudantes paraenses conquistam terceiro lugar em feira mundial de ciência nos Estados Unidos

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Ao unir o audiovisual com as lendas típicas de sua região, os estudantes Eloize Cristiny Quintal Ferreira e Oscar Cabral Paraguassu, da cidade de Igarapé-Miri (PA), conquistaram a terceira colocação na categoria “Ciências Comportamentais e Sociais” e mais US$ 1 mil na Grand Awards Ceremony da Regeneron International Science and Engineering Fair (ISEF). Veja aqui o vídeo da premiação.

A Regeneron ISEF, que terminou na última sexta-feira, 13, em Atlanta, no Estados Unidos, é a maior feira internacional de ciências e engenharia. O evento reuniu mais de 1.500 estudantes de cerca de 70 países e territórios, que competiram por cerca de US$ 8 milhões em prêmios, entre bolsas de estudo, estágios e viagens de campo.

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A delegação brasileira foi composta 26 estudantes, que apresentaram 18 projetos na mostra internacional. Eles foram selecionados em duas mostras nacionais: a Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (FEBRACE), de São Paulo, patrocinada pela Embaixada e Consulados dos EUA no Brasil, e a Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia (MOSTRATEC), de Novo Hamburgo (RS).

Batizado de Anima Lendas, o projeto dos estudantes paraenses procura recontar as lendas do município Igarapé-Miri, onde ambos vivem. Eles estudam na Escola Municipal de Educação Fundamental Aristóteles Emiliano de Castro. A ideia surgiu de Eloize, ao observar o conhecimento de sua avó em relação às histórias e ver que a tradição estava se perdendo entre as novas gerações. Pensando nisso, ambos gravaram entrevistas com idosos que moram no município contando essas histórias e produziram documentários e um curta-metragem postados no youtube, além de livro, revista em quadrinho, peças teatrais e um blog.

Os brasileiros premiados na ISEF.

“Nosso objetivo é levar a cultura de Igarapé-Miri, onde a gente mora, no interior do Pará, para outras localidades. Para que as pessoas possam entender um pouco o que é nossa cultura”, diz a jovem pesquisadora. A maior dificuldade para a realização do projeto, segundo Eloize, foi a mobilização de recursos. Filmar, editar e produzir custa caro. A saída teve que ser encontrada por eles mesmos: rifas, sorteios, pedidos de ajuda. Os problemas, no entanto, foram recompensados pela premiação e reconhecimento na FEBRACE e na ISEF.

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