Bebê tem pescoço cortado por linha com cerol no bairro da Pedreira, em Belém

Na última quarta-feira, 6, um bebê de apenas um ano teve o pescoço cortado ao sair de um carro de aplicativo, enquanto estava no colo da mãe, na Travessa Timbó, entre as ruas Marquês de Herval e Visconde de Inhaúma, no bairro da Pedreira, em Belém.  De acordo com testemunhas, assim que a mãe chegou...

Publicado em 26 de junho de 2024 às 14:46

Na última quarta-feira, 6, um bebê de apenas um ano teve o pescoço cortado ao sair de um carro de aplicativo, enquanto estava no colo da mãe, na Travessa Timbó, entre as ruas Marquês de Herval e Visconde de Inhaúma, no bairro da Pedreira, em Belém. 

De acordo com testemunhas, assim que a mãe chegou no local com a criança que não parava de chorar, uma pessoa da família percebeu que o bebê estava com o pescoço coberto de sangue. Imediatamente o motorista de aplicativo que ainda estava no local ajudou a mãe da criança e levou ela e o bebê até uma unidade hospitalar para receber atendimento.

A criança teve um corte profundo no pescoço, mas está fora de perigo. Até o momento, o responsável pela linha com cerol não foi identificado.

Outro caso

Hoje, 7, uma menina de 5 anos morreu após ter sido atingida por uma linha com cerol no bairro do Paar, em Ananindeua. Yasmin Rocha tinha ido com o pai comprar açaí, quando foi cortada pela linha. A menina não resistiu a gravidade do ferimento e morreu.

PROÍBIDO

No mês passado, o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB) sancionou uma lei que proíbe o uso, armazenamento, fabricação e venda de linhas com cerol em todo território paraense. De acordo com o texto, a medida visa prevenir os constantes acidentes e lesões com pedestres, condutores de moto e ciclistas que são provocados pelo cerol nas linhas.