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‘Quem é rico não é preso’, desabafa mãe de Yasmin após morte da filha completar 9 meses sem respostas

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Na noite deste domingo, 11, a Mãe de Yasmin Cavaleiro de Macedo, desabafou nas suas redes sociais. Eliene em um longo texto falou sobre a falta de respostas das autoridades sobre o caso de sua filha que amanhã completa 9 meses que caiu de uma lancha no Rio Maguari, em Belém.

Abaixo o texto na íntegra:

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Vale lembrar que, em junho deste ano, foi realizada a segunda etapa da reprodução simulada dos fatos do dia da morte da jovem. A princípio, o laudo ficaria pronto até o dia 21 de junho. Mas, no dia 5 de julho, ao Portal Roma News, o delegado Cláudio Galeno, que investiga o caso, informou que o documento final sobre a morte da jovem já está concluído e “já está com a Divisão de Homicídio”.

A Polícia Civil em nota, informou que o caso segue sob sigilo. O resultado da simulação está sendo analisado e o inquérito está em fase de finalização e, quando concluído, será remetido ao Poder Judiciário.

Essa foi a última informação que o Portal recebeu , quando completou 8 meses da morte de Yasmin, agora, novamente o Portal Roma News entrou em contato com a Polícia civil para novas atualizações sobre o caso e aguarda por respostas.

Relembre o caso

A estudante desapareceu na noite do dia 12 de dezembro, durante um passeio de lancha pelas águas do rio Maguari, em Belém. Cerca de 15 pessoas estavam a bordo da embarcação. Yasmin teria sumido por volta de 22h30, várias hipóteses surgiram sobre o caso, que segue sem conclusão.

O corpo foi encontrado no dia 13 de dezembro, por volta de 12h40, em Icoaraci, na região de marinas particulares, no fundo do rio. A mãe da vítima, Eliene Cristina Fontes, relatou que há três supostas versões do desaparecimento. Uma hipótese supõe que Yasmin teria caído da embarcação. Outra hipótese menciona que ela teria usado a escada da lancha para urinar e acabou caindo no rio. Uma terceira versão relata que ela teria mergulhado e desaparecido. Durante as investigações, a Polícia Civil descobriu disparos de arma de fogo foram realizados na embarcação.

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