Vídeo: PF prende três passageiros no Aeroporto de Belém

A Polícia Federal prendeu dois homens nesta sexta-feira, 22, e uma mulher, neste sábado, 23, no Aeroporto Internacional de Belém. Na sexta-feira os homens foram presos em flagrante por contrabando e descaminho, eles vinham juntos de Guarulhos-SP para Belém. Ontem, uma mulher foi presa ao apresentar documento falso no...

Publicado em 26 de junho de 2024 às 12:20

A Polícia Federal prendeu dois homens nesta sexta-feira, 22, e uma mulher, neste sábado, 23, no Aeroporto Internacional de Belém. Na sexta-feira os homens foram presos em flagrante por contrabando e descaminho, eles vinham juntos de Guarulhos-SP para Belém. Ontem, uma mulher foi presa ao apresentar documento falso no momento do embarque.

Na última sexta-feira, 22, por volta de, 16h, dois passageiros do mesmo localizador, vindo de Guarulhos-SP, foram escolhidos pelo Núcleo de Polícia Aeroportuária, para revista de rotina. Na inspeção de bagagens de mão e de porão, os agentes encontraram dois relógios falsificados, seis aparelhos celulares, 21 cigarros eletrônicos e uma caixa de som grande, Além, disso, foram apreendidos os aparelhos celulares pessoas deles.



Nenhum dos produtos encontrados tinham notas fiscais. Os itens com venda legal no Brasil foram considerados crime de descaminho, já os relógios falsificados e os cigarros eletrônicos, não autorizados no país, são contrabando.

Ainda no aeroporto, na madrugada deste sábado, 23, uma mulher tentou embarcar a Joinville-SC, apresentando Carteira Nacional de Habilitação falsa, por aplicativo. Ela teria usado um aplicativo estrangeiro que gera documentos falsos, usando dados reais de morador de São Paulo. A data de nascimento do documento estava no formato estrangeiro, onde aparece primeiro o mês, e depois o dia, o que despertou a desconfiança da Polícia Federal. Durante a revista, foi encontrado o documento original da mulher, que foi presa em flagrante.

A suspeito também será investigada por furto qualificado, já que existe a possibilidade da passagem ter sido comprada por fraude. Pelo uso de documento falso, ela pode ser condenada de dois a seis anos de prisão.