Banco da Amazônia: burocracia em tempos pré-COP-30

O Banco da Amazônia (Basa), que acumulou R$ 1,34 bilhão de lucro em 2023, ainda deixa muito a desejar no quesito atendimento ao público. Para se conseguir o crédito rural, principal meio de financiamento do agronegócio brasileiro, por exemplo, é preciso trilhar caminhos tortuosos da burocracia que mais atrapalham do que ajudam instituições, produtores rurais...

Publicado em 16 de abril de 2024 às 17:48

O Banco da Amazônia (Basa), que acumulou R$ 1,34 bilhão de lucro em 2023, ainda deixa muito a desejar no quesito atendimento ao público. Para se conseguir o crédito rural, principal meio de financiamento do agronegócio brasileiro, por exemplo, é preciso trilhar caminhos tortuosos da burocracia que mais atrapalham do que ajudam instituições, produtores rurais e cooperativas que precisam emprestar dinheiro com subsídio de taxas de juros do governo federal.Em tempos pré-COP-30, o Basa deveria servir de modelo para este tipo de operação no Pará, com linhas de crédito acessíveis, primando pela responsabilidade social e ambiental, ao contrário do que se vê. O acesso ao crédito do Fungetur é exemplo disso. O que o Basa está querendo?