Fecomércio-SP promove debate sobre a Reforma Tributária

Algumas marcas conhecidas da população brasileira, ou seja, empresas gigantes, muitas vezes não refletem em lucro toda a sua estrutura. É o caso, por exemplo, do Grupo Casas Bahia (BHIA3), dono das marcas Casas Bahia, Ponto (antigo Ponto Frio) e do Extra.com, entre outras, que em 2023 teve prejuízo operacional de R$ 2,6 bilhões. Nos últimos cinco anos, a empresa só teve lucro em 2020, acumulando de lá para cá forte prejuízo.

Na mesma pegada, as Lojas Americanas (AMER3), que em 2023 foi alvo de um escândalo financeiro, quando se descobriu uma fraude gigantesca na contabilidade da empresa, também está mal. Desde 2010, a empresa é deficitária, acumulando hoje mais de R$ 50 bilhões em dívidas e um prejuízo acumulado de mais de R$ 20 bilhões.

Outro grupo que há anos passa por problemas são as Lojas Marisa (AMAR3), que não registra lucro desde 2015, e hoje passa por um processo de reestruturação, com uma dívida insustentável. Desde 2020, todo o lucro operacional da empresa é destinado a pagar dívidas, sofrendo ainda com a queda de 99% de suas ações no mercado desde 2015. Ou seja, vai de mal a pior.