Lexa se oferece para pagar estudos de pedreiro que teve matrícula barrada em faculdade

A cantora Lexa resolveu pagar os estudos do pedreiro Adenilton Nicolau Musgo, de 47 anos, aprovado na faculdade, mas barrado na matrícula. A artista comentou na postagem em que o trabalhador explica o problema que teve na hora da inscrição. “Oi, você pode olhar seu direct por favor? Estou disposta a pagar seus...

Publicado em 26 de junho de 2024 às 09:57

A cantora Lexa resolveu pagar os estudos do pedreiro Adenilton Nicolau Musgo, de 47 anos, aprovado na faculdade, mas barrado na matrícula. A artista comentou na postagem em que o trabalhador explica o problema que teve na hora da inscrição.

'Oi, você pode olhar seu direct por favor? Estou disposta a pagar seus estudos', escreveu a cantora pelo Instagram. Sara Linhares Musgo, filha do pedreiro, respondeu a cantora. 'Muitoo obrigada pela atenção! Eu respondi no direct, nem acredito nesse alcance hahahahah muito obrigada (filha dele aqui, simplesmente em choque)', disse.

. Crédito: .

Nos comentários, muitos elogios ao gesto nobre da artista. 'Quem planta o bem, colhe o bem. Tua colheita será o dobro menina dos olhos de Deus', escreveu uma pessoa. 'Que vc BRILHE muito mais! Parabéns pelo seu olhar de carinho pelo outro', comentou uma segunda. 'Você é tão incrível, Deus te abençoe e multiplique com muito mais que você já tem. Parabéns! Por mais pessoas como você. Eu fico tão feliz com esse tipo de notícia', publicou outra.

Impedido de matricular

Adenilton foi aprovado em filosofia na UFG (Universidade Federal de Goiás), mas teve a matrícula barrada nessa quinta-feira (4). Em vídeo publicado nas redes sociais, ele conta não ter cumprido um dos requisitos exigidos pela política de cotas da faculdade.

'Nós fizemos a inscrição da faculdade, a UFG, minha filha usou o sistema de cota racial usando a nota do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Eu fui aprovado, só que no sistema de cotas você tem que vir de um ensino médio público', iniciou.

O problema é que Adenilton concluiu o ensino médio pela EJA (Educação de jovens e adultos) em uma instituição de ensino privada. Ao apresentar o diploma na UFG para a matrícula, ele foi informado de que não poderia ocupar a vaga por esse motivo.