Após viralizar nas redes que, supostamente, a organização criminosa ‘PCC’ emitiu uma ordem, depois de integrantes de torcidas organizadas do Corinthians e do Palmeiras realizarem um violento embate, o Ministério Público de São Paulo vai investigar se o ocorrido é verídico.
Torcidas de Palmeiras, São Paulo, Santos e Ponte Preta emitiram nota proibindo que seus integrantes realizem atos de violência, perante punição. Mas as torcidas negaram qualquer envolvimento com a organização criminosa.
#Registro📸 Já fazendo valer o "Salve" dado pelo PCC mancha verde alerta seus associados em nota oficial.
— ETTORCIDA💎 (@ettorcidamemo) February 15, 2023
"o Recado está dado" Finaliza a nota. pic.twitter.com/zRTrcfumtp
No estado de São Paulo, os clássicos são realizados com torcida única, somente do mandante, justamente por episódios de violência. Mas os atos continuam ocorrendo, com embates entre integrantes das torcidas em outras partes da cidade, longe do estádio.
As torcidas organizadas, inclusive no Pará, são tema de grande discussão entre torcedores e profissionais do futebol. Várias pessoas acham que, por conta da violência causada, essas torcidas deveriam deixar de existir. Outras pessoas alegam que, a torcida organizada é a principal motivadora dos times na arquibancada, e fazem uma grande festa, sendo assim, as punições deveriam ocorrer aos indivíduos que cometem a violência, e não à torcida organizada inteira.
Torcidas organizadas de Remo e Paysandu, já sofreram sanções do poder público por conta de atos de violência, elas foram proibidas de usar seu nome e faixas nos estádios, mas as torcidas simplesmente alteraram o nome, e continuam adentrado aos estádios, e fazendo parte do dia-a-dia dos clubes.