Brasileiras relatam infecção de pele por usarem roupas coletivas em presídio na Alemanha: ‘até calcinha'

Katyna Baía e Jeanne Paollini, moradoras de Goiânia, que foram presas em Frankfurt, na Alemanha, após terem as bagagens trocadas por malas com drogas, relataram que voltaram para o Brasil com uma infecção bacteriana na pele por uso coletivo de roupas no presídio. Segundo elas, até mesmo a calcinha era compartilhada....

Publicado em 22 de abril de 2023 às 18:23

Katyna Baía e Jeanne Paollini, moradoras de Goiânia, que foram presas em Frankfurt, na Alemanha, após terem as bagagens trocadas por malas com drogas, relataram que voltaram para o Brasil com uma infecção bacteriana na pele por uso coletivo de roupas no presídio. Segundo elas, até mesmo a calcinha era compartilhada. As duas ficaram 38 dias sob acusação de tráfico internacional de drogas.

'Voltamos com uma infecção bacteriana na pele que [...] se deu em função do uso coletivo de roupas e calcinhas. (SIM, ERA TUDO DE USO COLETIVO). Mais um problema daquela prisão arbitrária e injusta. Mas vamos superar', escreveu a personal trainer Kátyna em uma postagem em seu perfil de rede social. 

Kátyna também já mostrou um desenho feito por ela e que ilustrava a visão que tinha da janela de sua cela enquanto estava presa. Na gravura é possível ver blocos que se parecem com prédios, além de um jardim. No desenho, há 11 guardas segurando armas e fumando enquanto conversam, além de uma espécie de torre de vigia e uma igreja com uma cruz em destaque.

A Kátyna e Jeanne foram presas de forma injusta e contaram que chegaram a ser maltratadas pela polícia alemã. 

Com informações do G1