Publicado em 30 de agosto de 2022 às 14:42
A rejeição do recurso do policial reformado Ronnie Lessa, acusado de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes em 2018, foi mantida em unanimidade pela 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). A defesa de Lessa pedia para que o acusado não fosse levado a júri popular.
Em 2020, foi determinado que o julgamento seria no Tribunal do Júri. Os advogados do réu, então, pediram recurso argumentando 'não haver nos autos informação de qual teria sido o motivo do crime'. O recurso foi rejeitado, inicialmente, pela ministra Rosa Weber.
Lessa foi preso um ano após o crime, junto ao ex-policial militar Élcio Vieira de Queiroz, acusado de dirigir o carro que perseguiu a política após ela sair de um evento na Lapa, região central do Rio de Janeiro.
Ronnie Lessa e Élcio Queiroz respondem por duplo homicídio triplamente qualificado, por motivo torpe, mediante emboscada e impossibilidade de defesa das vítimas.
Com informações do Metrópoles