Reprodução
Reprodução

Futura ministra da mulher afirma que combate à violência contra mulheres será prioridade

COMPARTILHAR:
Compartilhar no facebook
Compartilhar no twitter
Compartilhar no whatsapp
Compartilhar no telegram

Com 11 mulheres comandando ministérios, uma em especial terá papel direto na elaboração de políticas públicas voltadas para elas. Aparecida Gonçalves, ou Cida Gonçalves, como é conhecida, será a primeira a comandar o inédito Ministério da Mulher. Em entrevista ao jornal Globo, ela afirmou que sua primeira missão na pasta será retomar o enfrentamento à violência contra as mulheres e garantir que não haja retrocessos nos direitos femininos, sobretudo em relação ao aborto legal.

Cida não é um nome novo no trabalho com o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. Especialista em gênero e violência contra a mulher, a futura ministra já foi secretária nacional de enfrentamento à violência contra as mulheres em governos do PT.

CONTINUE LENDO...

Ao ser perguntada sobre a prioridade, Cida respondeu que “enfrentar a violência contra as mulheres. Esse é um desafio que está posto. No primeiro semestre tivemos 700 mulheres que morreram (vítimas de feminicídio). Temos que recuperar o Disque 180, que foi para a Ouvidoria dos Direitos Humanos. Ele sempre foi um serviço de atendimento de referência para as mulheres, porque ele serve não só para fazer a denúncia, mas para dar informação, para fazer com que as mulheres também se sintam seguras de fazer a denúncia”.

“(Vamos) Recuperar também as Casas da Mulher Brasileira. As sete que tem são as sete que nós deixamos no governo anterior. Temos que trabalhar dentro da perspectiva de construir políticas de autonomia econômica das mulheres, precisamos discutir a política de cuidados e de que forma vamos redefinir a estratégia enquanto Estado para fazer com que as mulheres tenham menos sobrecarga na sua vida cotidiana, no trabalho, na reprodução. E temos um outro desafio que é a questão da participação das mulheres, do empoderamento. Fortalecer aquelas mulheres que são lideranças comunitárias, lideranças na iniciativa privada. Temos esses três eixos para responder nesses primeiros seis meses, mas nos primeiros 100 dias é recuperar todo o processo de combate à violência contra as mulheres.”, completa.

Fonte: GLOBO

VER MAIS

VER MAIS

// try { // document.addEventListener("DOMContentLoaded", function() { // var bottomAds = document.getElementById("bottom-adsF");// console.log('bntt', bottomAds)// var toggleButton = document.createElement("span");// toggleButton.classList.add("toggle-view"); // toggleButton.onclick = toggleBanner; // Make sure to pass the function reference, not call it// var icon = document.createElement("i"); // icon.classList.add("fas", "fa-chevron-up"); // toggleButton.appendChild(icon); // // toggleButton.innerText = "ocultar/exibira"// bottomAds.appendChild(toggleButton);// let isVisible = false; // function toggleBanner (){ // isVisible = !isVisible; // if(isVisible){ // bottomAds.style.bottom = "0"; // }else{ // bottomAds.style.bottom = "-121px"; // } // } // toggleBanner ();// }); // } catch (error) { // console.error('Erro ao executar o código:', error); // }