A Nasa prevê que julho de 2023 deve ser o mais quente em centenas, senão milhares, de anos. A previsão foi feita pelo climatologista-chefe da agência espacial americana, Gavin Schmidt, na última quinta-feira, acrescentando que para o ano de 2024 as temperaturas devem ser ainda mais elevadas.
A Nasa chegou a essa conclusão a partir do uso de ferramentas de medição da União Europeia (UE) e da Universidade do Maine, nos Estados Unidos, que combinam dados coletados por satélites, aviões, drones e navios para gerar estimativas preliminares. Eles têm apontado para recordes diários de calor nas últimas semanas.
Segundo climatologista, a tendência de calor extremo é clara e provavelmente será refletida nos relatórios mensais mais robustos a serem emitidos pelas agências dos EUA.
Ele ainda afirmou que o fenômeno climático El Niño acaba de começar. Segundo Gavin Schimdt, os fenômenos climáticos atuais aumentam em 50% a probabilidade de 2023 ser o ano mais quente já registrado.
Com informações do G1