Publicado em 22 de agosto de 2022 às 18:30
Nesta segunda-feira, 22, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), requisitou que a Polícia Federal (PF) identifique e analise a atividade do grupo 'Caçadores de ratos do STF', no aplicativo de mensagens Telegram.
Ao todo, a comunidade virtual possui 159 integrantes, entre os quais consta o empresário Ivan Rejane Fonte Boa Pinto. Ele está preso desde 22 de julho, a pedido de Moraes, sob a acusação de realizar ameaças a ministros da Corte e membros de partidos de esquerda.
A Procuradoria-Geral da União apontou que a ausência da identificação dos supostos integrantes do grupo impossibilita associar o empresário a eventual organização criminosa.
Já a PF indicou, anteriormente, que não teve tempo suficiente para identificar os membros da comunidade. Na ocasião, os investigadores se colocaram à disposição para eventuais 'novas pesquisas e diligências'.
Com informações do Metrópoles