Reprodução/TV Globo
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Mulher é dada como morta três vezes e cobra retomada de benefício: ‘INSS cismou que estou morta’

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Uma professora de 59 anos chamada Sônia Maria da Silva está batalhando com o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) pela cidade do Rio de Janeiro, onde vive, para voltar a receber seu benefício, que foi cancelado três vezes por ela ter sido dada como morta pelo sistema. Ela relata que tudo começou com a morte de uma mulher que tinha o mesmo nome que ela. No entanto, Sônia garante que já realizou provas de vida ao instituto: nos anos de 2020, 2021 e 2022.


A mulher relata que chegou a conseguir ter o caso resolvido, mas o problema voltou em pouco tempo e, desta vez, ela está há um longo tempo sem receber o dinheiro “Pelo INSS, eu estou morta, mas faço imposto de renda, vivo minha vida normal, meu CPF está normal. Mas no INSS eu sou considerada morta. O INSS cismou que eu estou morta, e eu não consigo me desvencilhar desse óbito, eu não sei mais o que eu faço”, diz.

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Sônia relembra que tudo começou pouco antes da pandemia, em fevereiro de 2020. Na época, ela foi até uma agência bancária para fazer a prova de vida, mas ela descobriu que teve o benefício suspenso porque era considerada morta: “Cheguei lá e o gerente falou que eu estava morta e eu pirei. Fiz prova de vida, fiquei ligando para o INSS, levei meses. Muito sofrimento, muita agonia de todo jeito, recorri, e o INSS pagou direitinho, voltou a estabilizar, tudo normal”, diz.

No ano seguinte, o problema prosseguiu e o sistema permaneceu professora como morta, o que só foi corrigido após meses de batalha judicial. Porém, em fevereiro deste ano, a aposentadoria voltou a ficar suspensa. Pela repetição do problema, a professora decidiu investigar o caso e descobriu no site do registro civil um documento que afirmava que ela havia morrido no Hospital Souza Aguiar, no Centro do Rio de Janeiro. Logo, ela teve seu acesso ao benefício bloqueado pelo sistema do INSS por ser confundido com uma homônima (pessoa com o mesmo nome) já morta. “Eu, Sônia Maria da Silva não sou a Sônia que morreu dia 11 de fevereiro de 2020 no Souza Aguiar. E com isso o meu nome ficou atrelado ao dela”.

A professora destaca que precisa resolver o problema com urgência, pois o caso já problemas para ela “Eu estou completamente destruída, tanto na parte financeira, como na parte de saúde. Tive problema de coluna, tive problema de pressão alta, vários problemas e isso não cessa. E eu não sei o que fazer. Consegui em 2020, consegui em 2021, mas em 2022 eu não consigo. E eu fui duas vezes presencialmente no INSS e não deu em nada. Por favor, INSS, me dê uma solução”, pede.

Com informações do Pleno News

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