Na última quinta, 8, agentes da penitenciária de Santa Helena de Goiás, em Goiás, apreenderam um telefone celular dentro de um chinelo de dedo na unidade prisional.
De acordo com informações da Polícia Penal, o flagrante ocorreu no momento em que os agentes penitenciários realizavam o procedimento de revista em um detento que cumpre pena por homicídio. No dia anterior, o preso em questão havia passado por procedimento cirúrgico e, após alta hospitalar, encaminhado de volta ao presídio: “O custodiado colocou uma prótese em uma das pernas. Ao voltar à unidade, encontramos, por meio da revista com o body scanner (escâner de corpo), o celular. Ao ser questionadosobre o aparelho, o preso informou que um amigo, menor de idade, é o responsável pelo repasse do calçado. O item foi deixado em um banheiro da unidade hospitalar”, conta Eduardo Isaack Castro, diretor da penitenciária.
Além de ser flagrado com o celular no fundo do chinelo, o presidiário ainda pediu que os agentes não colocassem o fato no registro dele e fingissem que nada tivesse acontecido. No entanto, a direção da unidade prisional abriu procedimentos internos, além da aplicar as sanções disciplinares ao preso, conforme determina a Lei de Execução Penal. O detento foi encaminhado a uma delegacia.
A criatividade dos criminosos não tem fim. Na última quinta (8/9), agente da penitenciária de Santa Helena de Goiás, cidade que fica a cerca de 208 km de Goiânia (GO), apreenderam um telefone celular dentro de um chinelo de dedo na unidade prisional.
O aparelho estava escondido na sola do chinelo branco. De acordo com informações da Polícia Penal do Estado de Goiás, o flagrante ocorreu no momento em que os agentes penitenciários realizavam o procedimento de revista em um detento que cumpre pena por homicídio. No dia anterior, esse mesmo preso havia passado por procedimento cirúrgico e, após alta hospitalar, encaminhado de volta ao presídio de Santa Helena de Goiás.
“O custodiado colocou uma prótese em uma das pernas. Ao voltar à unidade, encontramos, por meio da revista com o body scanner [escâner de corpo], o celular. Ao ser indagado sobre o aparelho, o preso informou que um amigo, menor de idade, é o responsável pelo repasse do calçado. O item foi deixado em um banheiro da unidade hospitalar”, conta Eduardo Isaack Castro, diretor da penitenciária, citado pelo site da polícia penal goiana.
Além de ser flagrado com o celular no fundo do chinelo, o presidiário ainda pediu que os agentes não colocassem o fato no registro dele e fingissem que nada tivesse acontecido.
Com informações da Polícia Penal de Goiás
