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Saibas quais são as novas regras do decreto de armas que Lula vai assinar nesta sexta

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assina nesta sexta-feira o novo decreto de armas elaborado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. O texto limita o que foi estabelecido no governo anterior.

O novo decreto estabelece uma redução significativa nas permissões de uso e compra de armas para CACs (Caçadores, atiradores e Colecionadores).

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Caçadores poderão adquirir até 6 armas e 3.000 munições por ano, com autorização do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). A PF (Polícia Federal) e o Exército ainda podem autorizar a compra de até 2 armas de uso restrito.

Colecionadores poderão ter 1 arma de cada modelo, tipo, marca, variante, calibre e procedência. Esse grupo não poderá colecionar armamentos automáticos, semiautomáticos, longos ou de calibre restrito com lote de fabricação que tenha menos de 70 anos.

Quanto aos atiradores desportivos, foi retomada a divisão em níveis conforme a quantidade de treinamentos.

Nível 1: 8 treinamentos em clube de tiro, em eventos distintos, a cada 12 meses. Concluído a exigência de formação, o atirador poderá ter até 4 armas de uso permitido com até 4.000 cartuchos por ano e 8.000 projéteis de menor calibre;
Nível 2: 12 treinamentos ou 4 competições em clubes de tiro, sendo 2 obrigatórias no Estado. Ou eventos distintos, a cada 12 meses. São autorizados 8 armas de fogo, 10.000 cartuchos por ano e 16.000 de munição de menor calibre;
Nível 3: 20 treinamentos em clube de tiro ou participação em 6 competições, sendo 2 estadual ou internacional, em 12 meses.
A norma também estabelece mudanças para o uso de armas para defesa pessoal. No antigo decreto, eram permitidas até 4 armas, sem precisar comprovar a necessidade, e 200 munições para cada arma por ano. Agora, fica estabelecido o número de 2 armas para defesa pessoal, com até 50 munições para cada arma por ano.

Fiscalização passa do Exército para a PF

O governo também definiu uma “migração progressiva” das atividades de fiscalização de armas, hoje sob responsabilidade do Exército, para a Polícia Federal. Com isso, na prática, o controle do armamento civil passa para uma instituição civil, retirando os militares do processo.

Com informações do G1 e Poder360

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