Mais de 40 pessoas devem ser indiciadas pela PF no inquérito do golpe de Estado

O indiciamento pode ser concluído nas próximas horas desta quinta-feira (21). Inquérito inclui fake news sobre urnas e planos para matar Lula, Alckmin e Moraes.

Publicado em 21 de novembro de 2024 às 12:21

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Cerca de 40 pessoas devem ser indiciadas pela Polícia Federal no inquérito do golpe e plano para matar Lula, Alckmin e Moraes, após as eleições de 2022. A lista com os nomes quase finalizada, mas, o número ainda pode aumentar. O documento deverá ser divulgado ainda nesta quinta-feira (21). 

O documento envolve políticos graúdos, militares e ex-assessores presidenciais. Entre os indiciados, estão os envolvidos nos atos do 8 de janeiro de 2023, mas também nos planos de militares descobertos pela PF para assassinar os membros da chapa eleita em 2022, Lula e Geraldo Alckmin, e o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes.

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O relatório final deverá indiciar diversas pessoas por crimes como tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa. Apesar de quase concluída, a lista ainda é mantida em sigilo pelos investigadores.

E porque, entre os indiciados, estarão envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, mas também nos planos de militares descobertos pela PF para assassinar os membros da chapa eleita em 2022 –Lula e Geraldo Alckmin – e o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes.

O relatório final deverá indiciar diversas pessoas por crimes como tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa. A lista ainda é mantida em sigilo pelos investigadores.