Publicado em 29 de abril de 2025 às 16:14
Ler um texto em outro idioma sem precisar recorrer a uma plataforma de tradução é recompensador, mas não é a realidade da maioria dos brasileiros. Uma das formas mais eficazes, divertidas e acessíveis de aprender é por é por meio da leitura. Além de estimular o vocabulário e a compreensão de estruturas gramaticais, ler em inglês permite o contato com expressões autênticas, representações culturais e diferentes formas de consumir histórias. >
“Ler é um exercício mental que traz muitos benefícios! Um deles, especialmente para quem está aprendendo um novo idioma, é expandir vocabulário e consolidar estruturas gramaticais”, afirma Paula Gabriela, professora e influenciadora da da escola de inglês Fluency Academy. A especialista indica 3 obras ideais para iniciantes. Com linguagem acessível e conteúdo envolvente, esses livros são perfeitos para quem deseja praticar inglês de forma leve e progressiva. Confira: >
Embora seja um livro infantil, “The Giving Tree” traz uma mensagem tocante que conversa com adultos também. A estrutura das frases é simples, com vocabulário direto e repetitivo, o que ajuda na compreensão. Ideal para quem está nos estágios iniciais do aprendizado, ele também convida à reflexão sobre temas como generosidade, amor e sacrifício. >
A série de diários ilustrados é perfeita para iniciantes. Além do vocabulário simples e frases curtas, o tom bem-humorado torna a leitura mais leve e divertida, ideal para quem quer criar o hábito de ler em inglês. >
A coleção “Oxford Bookworms” oferece livros adaptados em vários níveis, do iniciante ao avançado. No Stage 1, os livros têm vocabulário controlado e frases curtas, facilitando a leitura. Títulos como “Romeo and Juliet” e “Little Women” permitem que o aluno entre em contato com clássicos da literatura de forma acessível. O mais interessante é que, conforme seu nível evolui, você pode avançar para os próximos estágios da coleção, acompanhando seu próprio progresso. >
“Comece com livros simples, até mesmo infantis e, aos poucos, isso poderá se tornar um hábito na sua rotina”, reforça Paula Gabriela. >
Por Janaina Biyikian >