Ana Carolina Oliveira revela detalhe sobre o enterro de Isabella Nardoni

Isabella, que tinha apenas 5 anos, foi encontrada morta em 2008, após ser jogada do sexto andar do prédio onde o pai, Alexandre Nardoni, morava.

Publicado em 2 de novembro de 2024 às 11:13

Ana Carolina Olviera e Isabella Nardoni - 
Ana Carolina Olviera e Isabella Nardoni -  Crédito: Reprodução

Mais de 15 anos após a trágica morte de sua filha, Ana Carolina Oliveira compartilhou um detalhe inédito sobre o dia do enterro da pequena Isabella Nardoni. Isabella, que tinha apenas 5 anos, foi encontrada morta em 2008, após ser jogada do sexto andar do prédio onde o pai, Alexandre Nardoni, morava com sua esposa, Anna Carolina Jatobá. O casal foi considerado culpado pelo assassinato da menina, um caso que chocou o Brasil.

Em recente entrevista, Ana Carolina revelou que, inicialmente, não suspeitava de Alexandre e Jatobá. Segundo ela, foi a imprensa que a alertou sobre o rumo das investigações e sobre o casal estar sendo investigado pela polícia. "Qual foi a parte que eu estranhei e foi o último contato mesmo [com o casal]. Quando tudo aconteceu, eu lembro que estava saindo para ir para o velório, eu lembro que meu telefone tocou", relatou Ana Carolina, acrescentando que a ligação era de um jornal que queria conversar sobre as suspeitas.

Na época, Ana Carolina ainda não entendia que Alexandre e Jatobá poderiam estar envolvidos na morte da própria filha. “Até sair a notícia da prisão de Alexandre e Jatobá, eu não sabia o que estava acontecendo. Eu estava completamente alheia ao que estava se desenrolando”, confessou.

A mãe de Isabella descreveu o choque que sentiu ao descobrir o possível envolvimento do casal. “Aí depois daquela primeira prisão, foi vindo notícia atrás de notícia. Aí eu passei a querer descobrir quem matou minha filha. E eles [Alexandre e Jatobá] estavam do lado de que não existia mais a minha filha”, revelou.

O relato de Ana Carolina oferece uma visão ainda mais dolorosa do impacto da perda e da desconfiança que surgiu, transformando uma situação de luto em um processo complexo e traumático.