Banco Luso Brasileiro investe na inovação da mobilidade urbana do país; veja como

Os investimentos garantem que as empresas atendam às necessidades dos passageiros.

Publicado em 29 de outubro de 2024 às 10:32

O Banco Luso Brasileiro (BLB) firma compromisso com a transformação da mobilidade urbana no país, com financiamentos para o mercado do transporte coletivo.
O Banco Luso Brasileiro (BLB) firma compromisso com a transformação da mobilidade urbana no país, com financiamentos para o mercado do transporte coletivo. Crédito: Divulgação

O Banco Luso Brasileiro (BLB) firma compromisso com a transformação da mobilidade urbana no país, com financiamentos para o mercado do transporte coletivo. A instituição tem trabalhado para melhorar o cenário brasileiro, diante de atrasos, longos engarrafamentos e superlotações em vias.

São várias as questões que permeiam os debates sobre a mobilidade urbana no Brasil, sistema que impõe grandes desafios aos milhões de passageiros que dependem de transporte coletivo todos os dias. O presidente do Banco Luso Brasileiro, Francisco Ribeiro explica que a mobilidade urbana brasileira já amadureceu, mas ainda existe um longo caminho a ser percorrido. “Nosso negócio é financiar o transporte coletivo no país e vamos além do simples crédito para empresas de ônibus”, declara ele.

“Entendemos as necessidades e particularidades de cada região juntamente com seus representantes e oferecemos soluções personalizadas para cada necessidade. Ao todo, 559 companhias são financiadas pelo banco no país. A atuação do Banco Luso Brasileiro alcança várias cidades como São Paulo, Belém, Goiânia e Belo Horizonte.”

Segundo ele, o principal papel do BLB é trabalhar com ética e dedicação para viabilizar soluções financeiras para a excelência do transporte público no Brasil. Assim, os investimentos garantem que as empresas atendam às necessidades dos passageiros.

“As grandes metrópoles precisam cuidar de suas frotas e ampliar seus serviços. Já estamos no ‘futuro’ e precisamos urgentemente ter uma mobilidade inovadora e sustentável para uso de todos os brasileiros”, afirma Ribeiro.

Os transportes coletivos estão entre os mais usados pelos brasileiros diariamente. Os ônibus, por exemplo, são o principal meio de locomoção para mais de 30% da população. Desse total, 61,8% utilizam o veículo diariamente, como revelou a Pesquisa CNT de Mobilidade da População Urbana, da Confederação Nacional do Transporte (CNT).

A demanda mostra ser ainda mais intensa nas grandes cidades, como São Paulo. Por lá, mais de 7 milhões de passageiros precisam do transporte público, que conta com uma frota de mais de 13 mil ônibus e 1,3 mil linhas, segundo dados da prefeitura.

Francisco também destaca que um dos diferenciais do banco é a capacidade de entender as demandas de cada cidade. Com base nisso, a instituição desenvolve sistemas de garantias que elevam a qualidade do crédito oferecido. Ele explica que os demais bancos não têm a mesma flexibilidade, pois atuam no formato de crédito de prateleira, ou seja, padronizado, em especial para o mercado de pequenas e médias empresas.

“Nossa especialidade nos permite também entender os mecanismos de subsídios desse setor, que são muito particulares. Nem sempre as instituições financeiras estão prontas para lidar com a necessidade das companhias da contribuição dos governos para equilíbrio das contas – e saber refletir isso no custo de capital”, relata o presidente do banco.

“Atualmente, a participação do segmento de transporte na carteira do BLB corresponde a 61,7% e R$ 1,691 milhão. São 3.000 ônibus financiados no país”.

Transporte sustentável

Outro compromisso do Banco Luso Brasileiro é contribuir com o desenvolvimento sustentável do transporte no país. Assim, o banco também tem apostado e financiado projetos de veículos elétricos.

O BLB é parceiro do esforço de descarbonização do transporte coletivo, além de participar de projetos que colaboram para um futuro sustentável. Segundo Ribeiro, o banco está pronto para acompanhar os movimentos que demonstram avanço nesse assunto.

“Acreditamos que essa tendência vai acelerar nos próximos anos e não apenas com a migração para a matriz elétrica, dada a diferença entre os sistemas de transporte do país. Existem os biocombustíveis como alternativa. Estamos prontos para acompanhar esse movimento e colaborar para um futuro mais sustentável”.