Publicado em 6 de novembro de 2024 às 20:05
A Corte Especial do STJ acolheu a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) que acusa a desembargadora Sandra Inês Azevedo de integrar uma organização criminosa responsável por negociar decisões judiciais em benefício de interesses privados.
As acusações são sérias e envolvem a promessa de uma vantagem ilícita de R$ 4 milhões, com pagamentos fracionados para dificultar o rastreamento financeiro. O relator do caso, ministro Og Fernandes, ressaltou a robustez das evidências apresentadas e decidiu prorrogar o afastamento da desembargadora por mais um ano.
A denúncia descreve minuciosamente as reuniões, negociações e decisões judiciais que supostamente foram manipuladas, enfatizando a gravidade da situação e a importância do afastamento da desembargadora para assegurar a integridade do processo.
Fonte: Portal Migalhas