Ciclus Amazônia cobra reforço na segurança após invasão e depredação de instalações

A Ciclus Amazônia relatou que suas instalações administrativas no bairro do Aurá, em Ananindeua, foram invadidas e depredadas na noite da última quarta-feira (26), após 22 funcionários da empresa terem sido mantidos reféns e roubados no lixão do Aurá. Em resposta aos ataques, a empresa suspendeu temporariamente a coleta de entulhos e cobra providências das autoridades para garantir a segurança da operação e dos trabalhadores.

Em nota, a Ciclus manifestou preocupação com a escalada de violência e destacou que as ocorrências recentes reforçam as dificuldades enfrentadas pela empresa no local. A companhia afirmou que está em diálogo com as autoridades e que considera essencial a implementação de um reforço permanente na segurança pública para retomar a operação de forma segura.

A empresa também ressaltou que prestou apoio médico e psicológico aos funcionários afetados e reafirmou seu compromisso com a segurança dos colaboradores e da comunidade. Apesar da suspensão da coleta de entulhos, a Ciclus informou que os demais serviços, como coleta de resíduos orgânicos e varrição, seguem normalmente.

A Polícia Civil investiga os crimes, e a Polícia Militar afirmou que intensificou as buscas para localizar e prender os suspeitos. O caso está sob responsabilidade da Divisão de Repressão e Combate ao Crime Organizado (DRCO).