Empresa de coleta de lixo de Belém é barrada no aterro sanitário de Marituba; entenda

A nova empresa de coleta e tratamento de resíduos sólidos de Belém, Ciclus Amazônia, foi suspensa de utilizar o aterro sanitário de Marituba para realizar o despejo correto do lixo da capital, por falta de pagamento. Segundo a empresa responsável pelo aterro, Guama Tratamento de Resíduos, a suspensão ocorreu pelo acúmulo de dívidas por parte...

Publicado em 2 de julho de 2024 às 12:05

A nova empresa de coleta e tratamento de resíduos sólidos de Belém, Ciclus Amazônia, foi suspensa de utilizar o aterro sanitário de Marituba para realizar o despejo correto do lixo da capital, por falta de pagamento. Segundo a empresa responsável pelo aterro, Guama Tratamento de Resíduos, a suspensão ocorreu pelo acúmulo de dívidas por parte da prefeitura de Belém.

A falta de pagamento acumula uma dívida no valor de R$ 15 milhões, que resultou na suspensão do recebimento do lixo doméstico da capital.

Em nota, a Guamá Tratamento informou que o serviço foi interrompido 'após o valor de R$ 3,6 milhões, referente à fatura de janeiro vencida há mais de 90 dias' não ter sido pago. A empresa inda informou que procurou a prefeitura de Belém para quitar o valor da parcela em aberto, porém, a gestão municipal 'não demostrou interesse'.

'O recebimento de resíduos de Ananindeua e Marituba continuam normalmente' informou.

Segundo a administração do aterro sanitário, caminhões da Ciclus ainda fecharam a entrada do local, impedindo o acesso de outros veículos de coleta de lixo de municípios da Grande Belém.

O portal Roma News entrou em contato com a Prefeitura de Belém e aguarda mais informações sobre o ocorrido.