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MPF e MPRJ vão investigar operação que resultou na morte de três paraenses e mais pessoas no Rio de Janeiro

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O Ministério Público do Rio de Janeiro instaurou um Procedimento Investigatório Criminal (PIC) para apurar as circunstâncias das mortes ocorridas durante operação policial realizada na terça-feira, 24, na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, no Rio de Janeiro.

O PIC determina que o comando do Batalhão de Operações Especiais (Bope) envie, em um prazo máximo de dez dias, o procedimento de averiguação sumária dos fatos ocorridos durante a operação. Devem ser ouvidos todos os policiais militares envolvidos e indicados os agentes responsáveis pelas mortes, além de esclarecer sobre a licitude de cada uma das ações letais.

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O Ministério Público Federal (MPF) também vai investigar a participação dos agentes da PRF na ação, que resultou em ao menos 24 mortes, entre elas a de uma moradora e também de três paraenses.

A ação reuniu efetivos das polícias Militar e Rodoviária Federal com objetivo de prender lideranças criminosas escondidas na comunidade.

Operação

De acordo com a assessoria da PM, as equipes do Bope e da PRF se preparavam para a incursão, quando criminosos começaram a fazer disparos de arma de fogo na parte alta da comunidade. Uma mulher foi ferida na Chatuba, uma comunidade fora da área da operação, e morreu no local.

Durante a ação, ocorreu confronto. Houve apreensão de 13 fuzis, quatro pistolas e 12 granadas, além de drogas. O total ainda será contabilizado. Os feridos foram encaminhados ao Hospital Estadual Getúlio Vargas.

Dos mortos, três eram paraenses, sendo um deles chefe do tráfico de Moju, nordeste do Pará. Trata-se de Eraldo de Noves Ribeiro, que estava com a prisão preventiva decretada em março de 2016 pelo crime de roubo a banco justamente em Moju. O crime aterrorizou a cidade do nordeste paraense. Os outros são Adriano Henrique Rodrigues Xavier e Marlon da Silva Costa.

Com informações da Agência Brasil

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