Foto: Ricardo Stuckert / Agencia Brasil
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Paraenses que moram no RS relatam situação do estado e pedem ajuda: ‘a gente precisa muito’; assista

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Por conta das fortes chuvas que atingiram as cidades do Rio Grande do Sul desde a semana passada, paraenses que moram nas áreas afetadas perderam tudo e pedem por ajuda para retornar ao Pará.

Segundo Francilene Nazaré, o bairro onde eles moravam em Porte Alegre foi tomado avanço do rio, ela relata que perdeu tudo onde mora e está precisando de doações. “A nossa cidade foi afetada também devido a muita água então estamos precisando muito da ajuda do povo do Pará quem puder nos ajudar, a gente precisa muito, a gente somos mais de 10 pessoas e estamos num abrigo e a gente precisa de alimentos, precisamos de qualquer ajuda que seja isso pra nós já é o suficiente”, relatou Francilene. Assista:

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No último sábado, 04, o prefeito de Porto Alegre pediu aos moradores que deixem pontos da Zona Norte devido ao vazamento do dique do Arroio Feijó, que passa pelo bairro de Sarandi, onde vivem Francilene e outros paraenses. O Arroio Feijó é um afluente do Rio Gravataí e serve de limite entre as cidades Alvorada, Viamão e Porto Alegre.

Os paraenses pedem ajuda ao governo do Pará para enviar mantimentos necessários para eles e desejam retornar para ao estado logo que possível. “A gente pede ajuda do nosso governador e de toda a população do estado do Pará que puder nos ajudar, a gente fica muito grata e assim que puder, a gente retorna para o nosso estado”, finalizou Francilene.

Deusiane Santana é mais uma paraense que também foi afetada pela enchente. Ela é mãe solteira e foi ao Rio Grande do Sul em busca de melhores oportunidades. “A gente nunca esperava por isso, eu já compartilhei vídeos como ficou a situação, perdemos tudo, tudo mesmo, mas graças a Deus, a gente está com vida, podemos recomeçar tudo de novo, mas qualquer ajuda nesse momento será bem-vindo”, relatou. 

A reportagem do Roma News entrou em contato com a assessoria do Governo do Pará para saber se há alguma possibilidade de auxiliar no retorno de paraenses e aguarda a resposta.

Por: Jorge Mateus Palheta – Estagiário

Sob-supervisão: Andreia Espírito Santo – Editora Chefa

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