Foto: Correio Carajás
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Polícia Civil pede perícia para investigar 2º vazamento de amônia na JBS, em Marabá, no Pará

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Na manhã da última segunda-feira, 22, um vazamento de amônia ocorreu no frigorífico da JBS, vitimando 24 funcionários, em Marabá, sudeste paraense. A Polícia Civil, pediu uma perícia minuciosa sobre o caso, a fim de esclarecer as circunstâncias do incidente.

Segundo informações preliminares, tudo começou devido a uma falha no compressor do sistema de refrigeração do produto químico, na sala de máquinas.

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Inicialmente, 19 indivíduos foram levados ao hospital, mas por volta de 15h, mais cinco pessoas deram entrada na unidade de saúde. Entre os pacientes, haviam oito homens e dezesseis mulheres, incluindo uma gestante com seis semanas de gravidez. Apesar do susto e alta periculosidade da substância, o estado de saúde geral foi considerado leve e estável, e os pacientes permaneceram em observação até receberem alta médica.

No final da tarde, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) atualizou os números, chegando a 24 colaboradores da JBS levados ao hospital.

No início da noite, a mesma Secretaria de Saúde enviou nota à Imprensa informando que todos os funcionários hospitalizados haviam sido liberados após uma avaliação médica com orientações necessárias para seu bem-estar pós-tratamento.

Segundo a advogada da JBS e o coordenador de manutenção das salas de máquinas, o vazamento de amônia teria ocorrido na sala de máquinas, devido a possíveis falhas no compressor do sistema de refrigeração do produto químico.

Devido à gravidade do ocorrido, a Polícia Civil solicitou uma perícia de acidente de trabalho para apurar as circunstâncias do incidente e esclarecer as causas e responsabilidades.

A investigação, conduzida pela Divisão Especializada em Meio Ambiente e Proteção Animal (Demapa) da Polícia Civil, mobilizou uma equipe para realizar diligências no local, ouvir testemunhos dos trabalhadores afetados e acessar documentações cruciais para avaliar a extensão dos danos e o risco à comunidade.

O delegado Aurélio Paiva, responsável pelo inquérito, ressaltou a importância de coletar informações detalhadas diante da ameaça potencial à vida das pessoas e ao meio ambiente, destacando que uma equipe multidisciplinar, incluindo engenheiros e médicos, realizariam, também, uma perícia técnica.

Com informações do Portal Correio Carajás

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