A diretoria do Banco da Amazônia (Basa) participou de um café da manhã, nesta terça-feira, 7, com deputados da bancada do Norte, na Câmara dos Deputados, em Brasília, com as presenças do presidente do banco, Luiz Lessa, e do superintendente da Sudam, ex-senador Paulo Rocha (PT). Também participaram do evento os diretores Marivaldo Melo (DICOM), Roberto Schwartz (DICRE) e Ana Paula Bulhões (DICOP). Na ocasião, foi apresentada a prestação de contas de 2023. O Basa teve lucro de R$ 1,345 bilhão, alta de 19,9% em relação ao ano anterior – o maior de todos os tempos -, o que representa mais de 30 mil operações de crédito com o FNO. Cerca de R$ 12 bilhões do fundo foram para pequenos portes e cerca de R$ 8 bilhões foram feitos em cidades de baixo IDH. O patrimônio líquido chegou a R$ 5,9 bilhões e o ROE (retorno sobre patrimônio) ficou em 25,1%. Lessa destacou que o banco está investindo R$ 500 milhões em uma profunda reformulação para deixar o Basa mais moderno e presente na região amazônica.
Ozempic pode reduzir risco de doenças, apontam pesquisas de farmacêutica
Após promover transformações em estrelas de Hollywood, valorizar as ações do fabricante em 65% e sumir das prateleiras das farmácias devido à alta procura, o Ozempic agora está sendo estudado para tratar condições de saúde diferentes da diabetes e da obesidade. Desenvolvida pela empresa Novo Nordisk, a medicação foi criada para combater a diabetes e a perda de peso era um efeito colateral esperado. Com o tempo, o uso off label se tornou mais comum e a caneta injetável virou uma aliada importante contra a obesidade, hoje considerada uma epidemia global. O excesso de peso é um fator de risco para cerca de 200 doenças — entre elas, enfermidades metabólicas, cardiovasculares e vários tipos de câncer.
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