Esperança para a ciência brasileira

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Depois de sairmos de uma gestão difícil e desgastante para a ciência brasileira, (onde a luta era constante contra o desmonte e o negacionismo), agora temos um caminho aparentemente saudável para percorrer na condução dos projetos para desenvolver o país, e a formação científica dos brasileiros que seguem na área científica. Os pesquisadores brasileiros sentem-se desesperançosos, pela falta de remuneração adequada e pela falta vagas para ocupar ao terminar a sua formação.

Só de não ter que lutar contra o negacionismo escancarado (sobretudo na área da saúde), os cientistas já se sentem mais aliviados para trabalhar em seus projetos e para popularizar o conhecimento científico para a sociedade. Fica mais fácil sem ter alguém puxando o outro lado da corda, o lado da desinformação. Além disso, a nova ministra de ciência e tecnologia (Luciana Santos) antes de mais nada, deu ênfase no fato de que as bolsas de pós-graduação precisam de aumento, coisa que nem sequer era cogitada na gestão anterior, quando as bolsas dos pesquisadores atingiram o menor valor da história.

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A esperança para a ciência brasileira também se dá com uma pesquisadora de respeito na presidência da CAPES, a Dra. Mercedes Maria da Cunha Bustamante. Ela é bióloga, professora titular na Universidade de Brasília e uma das principais referências do país em mudanças climáticas. Sem falar que ela é membro titular da Academia Brasileira de Ciências.

A CAPES e o CNPq são as principais fontes de financiamento dos pesquisadores que estão fazendo pós-graduação no país. São aqueles que estão cursando Mestrado, Doutorado ou Pós-doutorado em instituições federais, estes produzem a maior fatia das pesquisas da nossa nação, e de muita qualidade diga-se de passagem. Ter uma excelente cientista como a Dra. Mercedes Bustamente na direção da CAPES nos dá a confiança de dias melhores para a nossa ciência.

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