Paraenses que moram em Portugal celebram o Círio neste domingo

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Comunidade do Pará participa de missa em homenagem à Nossa Senhora de Nazaré na cidade do Porto

Pelo quinto ano consecutivo, a comunidade paraense em Portugal se reúne para celebrar o Círio de Nazaré. Uma missa celebrada pelo padre português José Paulo, às 10h (horário local), no Conventinho de Contumil, região central do Porto, presta homenagens à Padroeira dos Paraenses.

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A celebração já é realizada há 5 anos e organizada por devotos de Nossa Senhora de Nazaré que deixaram o Pará e escolheram viver em Portugal, mas que não abrem mão da celebração. E com direito a almoço com maniçoba, pato no tucupi e outras iguarias típicas da terra natal.

A missa do Círio tem início às 10h de Portugal, exatamente às 6h do Brasil, hora prevista para a saída da imagem de Nossa Senhora de Nazaré da Catedral Metropolitana de Belém rumo à Basílica Santuário na grande procissão pelas ruas da capital paraense.

O Conventinho do Contumil fica localizado na rua do Contumil, 653, Porto.

Abaixo as músicas selecionadas para a missa dos paraenses em Portugal:

CANTO DE ENTRADA
Maria de Nazaré
Maria de Nazaré, maria me cativou
Fez mais forte a minha fé
E por filho me adotou
Ás vezes eu paro e fico a pensar
E sem perceber, me vejo a rezar
E meu coração se põe a cantar
Pra vigem de Nazaré
Menina que Deus amou e escolheu
Pra mãe de Jesus, o filho de Deus
Maria que o povo inteiro elegeu
Senhora e mãe do céu
Maria que eu quero bem, Maria do puro amor
Igual a você, ninguém
Mãe pura do meu senhor
Em cada mulher que a terra criou
Um traço de Deus maria deixou
Um sonho de mãe Maria plantou
Pro mundo encontrar a paz
Maria que fez o Cristo falar
Maria que fez Jesus caminhar
Maria que só viveu pra seu Deus
Maria do povo meu

ACLAMAÇÃO DO EVANGELHO
ALELUIA ALELUIA ALELUIA
Maria, cheia de graça, Virgem Mãe do
Salvador,
ensina-nos a escutar a palavra do Senhor,
ensina-nos a escutar a palavra do Senhor.

CANTO DO OFERTÓRIO
Quando a vida faz nascer o mês de Outubro

Eu descubro uma graça bem maior
Que me faz voltar no tempo e ser menino
E ao som do sino ver a vida amanhecer
Ver o povo em procissão tomando as ruas
Anunciando que é Círio outra vez
Que a Rainha da Amazônia vem chegando
Vem navegando pelas ruas de Belém
Corda que avança o corpo, cansa
Só pra alma descansar
É o meu olhar chorando ao ver o teu olhar em
mim
Tão pequenina, na Berlinda segues a recolher
Flores e amores que o teu povo quer te dar
Ó Virgem Santa, teu povo canta
Senhora de Nazaré
Tu és Rainha e tens no manto as cores do açaí
Soberana e tão humana
Tão mulher, tão mãe de Deus
Nossa raça, nosso sangue
Descendência que acolheu
O mistério encarnado continuas revelando
E por isso, hoje é Círio outra vez
Ó Virgem Santa, teu povo canta
Senhora de Nazaré
Tu és Rainha e tens no manto as cores do açaí
Ó Virgem Santa, teu povo canta
Senhora de Nazaré
Tu és Rainha e tens no manto as cores do açaí
Quando a vida faz nascer o mês de Outubro.

CANTO DE COMUNHÃO
Minha doce mãezinha, Senhora Rainha de
Nazaré
És a nossa Santinha, defesa divina, amiga,
para o que vier
Sempre nosso refúgio seguro, na angústia e
em tudo o que for
Em teus braços lançamos nossos desenganos,
acertos, aperto e temor

Vendo a tua berlinda, passando florida tão linda
no meio de nós
A emoção entorpece meu corpo, estremece
minha alma, me trava a voz
Soluçando baixinho te rogo, nos protege e
ampara na dor
Nos ensina a ter sempre a vida unida a Jesus,
no perdão e no amor
Hoje em tudo o que faço, te rogo e ofereço com

E sigo sempre os teus passos, Mãe de Nazaré
E se tropeço ou fracasso, tu me manténs de pé
Eu nada temo em teus braços, minha mãe de
Nazaré
Quando chega o teu Círio, um quase delírio
transborda o meu coração
Eu não sei se caminho sozinho ou se me
carregas, pela multidão
Vou orando e cantando o teu nome mas a fé
quase que me consome
É tão forte esse amor que carrego que não há
como expressar
Quando toco a tua corda, algo dentro me
acorda me envolve e me refaz
O teu manto reluz nos meus olhos, o pranto me
escorre e me cobre de paz
Soluçando baixinho, te rogo nos protege e
ampara na dor
Nos ensina a ter sempre a vida unida a Jesus,
no perdão e no amor
Hoje em tudo o que faço, te rogo e ofereço com

E sigo sempre os teus passos, Mãe de Nazaré
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CANTO FINAL
Porque eu tenho esperança e muita fé,
Porque eu quero ter amor bem mais ainda,
Porque te amo, Senhora de Nazaré,
Quero puxar a corda da tua berlinda (bis).
Refrão:
Ave, Ave, ó Senhora da Berlinda,
Ave Maria este é meu grito de fé.
Ave, Ave, Deus te fez a flor mais linda.
Ave, Ave Maria, Senhora de Nazaré.
Puxar a corda da berlinda é para mim

O compromisso de levar-te e te seguir.
Pelos caminhos desta vida até o fim,
E só fazer aquilo que Jesus pedir (bis).
Toda de Deus, por isso toda dos irmãos.
Em ti a fé e a vida é uma harmonia.
Sempre elevadas para Deus as tuas mãos,
Também abertas aos humildes, ó Maria
(bis).
A tua corda, me enlaça nesta hora,
me prende a Deus de corpo, alma e
coração.
Assim é doce ser escravo teu, Senhora,
Servindo a Deus em cada homem meu
irmão (bis).
Em Nazaré, eras escrava do Senhor.
Porém, ninguém viveu maior libertação

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