Com histórico desfavorável, Remo busca virada de página contra o Criciúma

O Estádio Heriberto Hülse será palco de mais um capítulo de uma história desequilibrada nesta sexta-feira (25), às 19h. Criciúma e Remo se enfrentam em confronto que carrega rivalidade recente e um histórico amplamente favorável aos catarinenses. Para o time paraense, é hora de buscar a revanche pela eliminação sofrida neste ano na Copa do Brasil e tentar colocar fim a um tabu incômodo.

Na última vez em que as equipes se encontraram, pela segunda fase da Copa do Brasil de 2025, o Remo foi derrotado em pleno Mangueirão por 2 a 1. A partida ficou marcada por falhas de Klaus e do goleiro Marcelo Rangel nos minutos finais, que custaram ao Leão a classificação.

O retrospecto geral do confronto acende um sinal de alerta para os azulinos: em 11 jogos disputados entre as equipes, o Criciúma venceu 7, houve 3 empates e apenas 1 vitória do Remo, que ocorreu em 2002, pela Série B, por 2 a 1, no Baenão.

Jogando em casa, o Criciúma mantém a superioridade: foram 6 partidas no Heriberto Hülse, com 4 vitórias dos donos da casa e 2 empates. Já no território azulino, foram 5 jogos, com 3 triunfos do Criciúma, 1 empate e apenas uma vitória do Remo.

O saldo de gols também reflete o desequilíbrio: são 19 gols marcados pelos catarinenses contra apenas 9 do Leão.

Apesar do histórico, o confronto desta sexta ganha contornos de oportunidade para o time paraense. Além de buscar sua segunda vitória sobre o Criciúma, o Remo quer mostrar força e iniciar uma nova fase de equilíbrio contra um rival que se tornou um problema por resolver nos últimos anos. O duelo promete ser quente, tanto pela rivalidade recente quanto pela sede de redenção azulina.