Banco da Amazônia aposta em legado sustentável e cultural para a COP30 em Belém

Participação na COP29 reforça compromisso com o desenvolvimento da Amazônia e antecipa ações estratégicas para a próxima conferência

Publicado em 18 de novembro de 2024 às 16:12

Presidente do Banco da Amazônia, Luiz Claudio Moreira Lessa, na COP 29
Presidente do Banco da Amazônia, Luiz Claudio Moreira Lessa, na COP 29 Crédito: Divulgação/Banco da Amazônia

Faltando pouco mais de um ano para a COP30, que ocorrerá em Belém, o Banco da Amazônia (BASA) destaca os resultados positivos de sua participação na COP29 e reforça sua atuação como um dos pilares do desenvolvimento sustentável e social na região Norte. A instituição, sob a liderança de seu presidente Luiz Claudio Moreira Lessa, projeta ações que aliam crédito consciente, infraestrutura e cultura para promover impactos duradouros em toda a Amazônia.

O que a COP29 traz de positivo para a COP30?

Com atuação em 450 municípios, o BASA leva não apenas crédito, mas também assistência técnica para pequenos produtores, comerciantes e microempreendedores, tanto na área urbana quanto na rural. Para Luiz Claudio Moreira Lessa, a participação na COP29 fortaleceu a ideia de que o desenvolvimento sustentável depende de ações integradas.

“Como braço do desenvolvimento social do governo federal, acreditamos que, ao levar crédito consciente e assistência técnica, conseguimos mudar a qualidade de vida dos nossos empreendedores e gerar impactos positivos na economia regional”, afirmou o presidente.

Projetos de infraestrutura também estão no centro da estratégia do BASA. O financiamento de obras como saneamento básico, tratamento de resíduos sólidos e transição energética foi reforçado durante a COP29, com o objetivo de beneficiar diretamente a população e preparar a região para os desafios do futuro.

A importância de eventos como a COP?

Para o presidente Luiz Lessa, a COP29 foi um espaço de aprendizado e fortalecimento de alianças estratégicas, fundamentais para enfrentar os desafios da Amazônia. “Participar dessa iniciativa é essencial para colocar a regiãoAmazônica no centro das discussões globais, mostrando como podemos combinar desenvolvimento econômico, sustentabilidade e inclusão social”, ressaltou.

Com a COP30 em Belém, Lessa enxerga uma oportunidade única de amplificar a atuação do Banco e deixar um legado que vai além do âmbito do credito , abrangendo também o desenvolvimento cultural e ambiental.

Legado para a COP30?

Entre os principais projetos para a conferência de 2025, destaca-se a criação do primeiro Centro Cultural da região amazônica. O espaço ocupará três andares do Edifício Sede do BASA, na Avenida Presidente Vargas, em Belém, somando 3 mil metros quadrados. “O Centro Cultural será um presente para a cidade e para a COP30, colocando Belém como referência não apenas nas discussões socioambientais, mas também no cenário cultural global”, afirmou o presidente.

O local promete abrigar grandes exposições internacionais e destacar a força cultural da Amazônia, contribuindo para consolidar Belém como um polo de inovação e cultura no Brasil.

Expectativa para o futuro?

Combinando sustentabilidade, infraestrutura e valorização da cultura regional, o Banco da Amazônia, sob a liderança de Luiz Lessa, antecipa um protagonismo ainda maior na COP30. A expectativa é que o evento em Belém marque um novo capítulo para a região, unindo esforços globais e locais em prol do desenvolvimento integrado da Amazônia.