Após desistência de Biden, analistas avaliam destino da Casa Branca
Com a desistência de Biden na disputa presidencial pelos EUA, analistas políticos declaram que o destino da Casa Branca ganhou contornos ainda mais dramáticos. Os olhos do mundo fixaram nas decisões políticas, que podem impactar até os mercados financeiros.
Publicado em 22 de julho de 2024 às 16:47
Nesse domingo, 21, assim que Joe Biden anunciou a desistência do pleito para presidência dos Estados Unidos e declarou apoio para sua vice-presidente, Kamala, o Partido Democrata tinha arrecadado US$ 27,5 milhões em doações. Após a renúncia de Biden, dezenas de delegados da convenção divulgaram carta de apoio à Harris.
Kamala apesar da popularidade baixa, enquanto desempenha o cargo de vice dos EUA, é cogitada para assumir a candidatura no lugar de Joe Biden. Em poucas horas da renúncia de Biden, rendeu à Kamala a aceitação de apoiadores estratégicos entre eles Gavin Newsom, até o ex-presidente Bill Clinton e da esposa, Hillary.
Alguns especialistas políticos acreditam que Kamala é mais liberal que Biden, e, logo seria um alvo fácil de críticas. Outros acreditam que por sua experiência, ela será uma ótima gestora. Eric Heberlig, cientista político da Universidade da Carolina do Norte, declarou que Kamala será a escolhida pelos Democratas, e essa decisão vai fazer com que os governadores Gavin Newsom (Califórnia) e Gretchen Whitmer (Michigan), não entrarem na disputa contra ela. Por isso, é mais plausível que Kamala seja a candidata escolhida.
A convenção final, que decidirá se Kamala substituirá Biden na presidência, está prevista para 19 de agosto, até lá, o partido Democrata tem a árdua missão de fazer uma boa escolha.
