Ag. Brasil
Ag. Brasil

Dallagnol critica afastamento de juíza e desembargadores como ‘perseguição política a juízes’

COMPARTILHAR:
Compartilhar no facebook
Compartilhar no twitter
Compartilhar no whatsapp
Compartilhar no telegram

O ex-procurador e atual embaixador Nacional do Partido Novo, Deltan Dallagnol, condenou a decisão do corregedor Nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, de afastar a juíza Gabriela Hardt e três desembargadores, descrevendo-a como “absolutamente constrangedora”. O afastamento, anunciado nesta segunda-feira, 15, foi justificado por supostas irregularidades em suas atuações nos processos da Operação Lava Jato.

Salomão emitiu a decisão monocraticamente, retirando de suas funções a ex-titular da 13ª Vara Federal de Curitiba-PR, além dos desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) Thompson Flores, Danilo Pereira Júnior e Loraci Flores de Lima.

CONTINUE LENDO...

Em nota pública, Dallagnol criticou a fragilidade da decisão, alegando que ela transmite uma mensagem de perseguição política aos juízes e desembargadores que atuaram na Lava Jato, condenando corruptos e contrariando interesses poderosos.

Ele analisou detalhadamente a decisão e concluiu que a mesma se baseia em argumentos débeis, como a rapidez na homologação de um acordo entre o MPF e a Petrobras. Dallagnol também utilizou termos pejorativos para se referir ao corregedor, considerando “inacreditável” que uma decisão tão grave tenha sido tomada com base em fundamentos tão frágeis e ridículos.

Gabriela Hardt é alvo de uma representação disciplinar desde maio de 2023, cujo relatório final será submetido ao plenário do CNJ nesta terça-feira (16/4). O documento cita supostos desmandos na destinação de valores bilionários dos acordos feitos pela Petrobras e empreiteiras como a Odebrecht.

O relatório parcial do corregedor nacional de Justiça, em 2023, apontava uma suposta “gestão caótica” dos recursos provenientes de acordos de delação premiada e leniência por parte de Sergio Moro e Gabriela Hardt. No caso dos desembargadores, a acusação é de desobediência à decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Com informações do Metrópoles

VER MAIS

VER MAIS

// try { // document.addEventListener("DOMContentLoaded", function() { // var bottomAds = document.getElementById("bottom-adsF");// console.log('bntt', bottomAds)// var toggleButton = document.createElement("span");// toggleButton.classList.add("toggle-view"); // toggleButton.onclick = toggleBanner; // Make sure to pass the function reference, not call it// var icon = document.createElement("i"); // icon.classList.add("fas", "fa-chevron-up"); // toggleButton.appendChild(icon); // // toggleButton.innerText = "ocultar/exibira"// bottomAds.appendChild(toggleButton);// let isVisible = false; // function toggleBanner (){ // isVisible = !isVisible; // if(isVisible){ // bottomAds.style.bottom = "0"; // }else{ // bottomAds.style.bottom = "-121px"; // } // } // toggleBanner ();// }); // } catch (error) { // console.error('Erro ao executar o código:', error); // }