Foto: Reprodução/TV Globo
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Estudantes denunciam professor por assédio sexual: ‘arruma foto de biquíni’

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Nesta semana, um professor de matemática passou a ser investigado após denúncias de alunas, pelo crime de assédio sexual, em uma escola particular, em Nova Iguaçu (RJ). Leonardo Bueno teria enviado mensagens pedindo fotos das meninas – todas menores de idade – e inclusive, em uma delas ele chegou a convidar uma das vítimas para ir ao motel e também ofereceu dinheiro para que uma das meninas saísse com ele após a aula.

Na segunda-feira, 8, o docente foi desligado do quadro de funcionários da instituição, após as denúncias ganharem força. A Polícia Civil do Rio de Janeiro está investigando o caso que segue em sigilo.

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Em uma das mensagens divulgadas no “RJ1”, Leonardo escreve para uma das alunas: “Vamos ver isso aí. Arruma uma foto dela e sua de biquíni. Só postam foto de roupa. Quero ver a [parte íntima] de vocês”. E em uma outra, ele fala: “Meus programas são à tarde. Tipo saída da escola… Passando num motel… Vamos?”.

Uma das vítimas revelou ao jornal “Bom Dia Rio”, que o professor teria oferecido dinheiro para uma das vítimas. “Ele mandou mensagem para essa menina oferecendo R$ 250 para ela sair com ele depois da aula”, contou.

O pai de uma das alunas envolvidas no caso procurou a escola para expor a situação. Ele também procurou a polícia para denunciar o assediador.

“Ela contou primeiro para a mãe, e a mãe contou para mim. Ele convidou a coleguinha dela para ir para o motel, ameaçou falando que sabia onde que ela mora. Pediu para convidar minha filha para ir também. Depois da aula ele passaria em um local combinado. É um perfil de pedófilo que a gente conhece. Eu quero esse cara preso”, disse ele.

De acordo com a administradora da escola, Ludimila Gama, assim que a escola tomou conhecimento da denúncia, afastou o professor. “Fizemos um afastamento por justa causa. Fizemos um contato com a família também porque tivemos que dar um suporte aos pais e às alunas. Esse professor trabalhava com a gente há apenas dois anos, não sabíamos de nada do ocorrido, então infelizmente é uma situação que estamos passando e que não gostaríamos.”

Com informações do UOL

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