Milhares vão as ruas em Madri pedir permanência de premiê espanhol

COMPARTILHAR:
Compartilhar no facebook
Compartilhar no twitter
Compartilhar no whatsapp
Compartilhar no telegram

Milhares de pessoas foram às ruas de Madri, neste domingo, 28, pelo segundo dia consecutivo, para pedir ao primeiro-ministro, o socialista Pedro Sánchez, que não se demita, depois de o líder do governo ter dito que poderia deixar o cargo.

A manifestação, que reuniu cerca de 5 mil pessoas, segundo as autoridades locais, percorreu o Passeio do Prado, uma das vias centrais de Madri, até as portas do Congresso dos Deputados (parlamento). Os participantes exibiam cartazes com frases como “não te rendas” ou “Sánchez continua”.

No sábado, 27, mais de 10 mil pessoas se manifestaram também em Madrid, em frente à sede nacional do Partido Socialista espanhol (PSOE), em apoio ao primeiro-ministro e com pedidos para que ele não se demita. A manifestação de hoje foi convocada com o lema Por Amor à Democracia e participaram nos protestos ministros e dirigentes do Somar, o partido de esquerda que está, juntamente com o PSOE, na coligação que atualmente governa a Espanha.

O líder parlamentar do Somar, Iñigo Errejón, disse aos jornalistas que o protesto quis reivindicar “o direito da esquerda de poder governar Espanha” e “a soberania popular”, argumentando que a direita e a extrema-direita espanholas não aceitam resultados eleitorais que os afastam do poder e, quando estão na oposição, criam um “ambiente absolutamente irrespirável”.

Além desta manifestação, centenas de pessoas ligadas à cultura na Espanha e os líderes das duas grandes centrais sindicais do país se reuniram hoje em um auditório em defesa da “legitimidade democrática, o respeito e a convivência” perante o “ódio, a falta de pudor e a mentira”.

Na quarta-feira, 24, Pedro Sánchez disse que cogitava deixar o cargo, no mesmo dia em que um tribunal confirmou a abertura de um “inquérito preliminar” por alegado tráfico de influência e corrupção de sua mulher, Begoña Gomez.

A motivação do inquérito seria a queixa de uma organização conotada com a extrema-direita baseada em alegações e artigos publicados em páginas da internet e sites de comunicação digitais. O Ministério Público pediu, no dia seguinte, para o caso ser arquivado por falta de fundamento da queixa.

CONTINUE LENDO...

Por Agência Brasil

VER MAIS

VER MAIS

// try { // document.addEventListener("DOMContentLoaded", function() { // var bottomAds = document.getElementById("bottom-adsF");// console.log('bntt', bottomAds)// var toggleButton = document.createElement("span");// toggleButton.classList.add("toggle-view"); // toggleButton.onclick = toggleBanner; // Make sure to pass the function reference, not call it// var icon = document.createElement("i"); // icon.classList.add("fas", "fa-chevron-up"); // toggleButton.appendChild(icon); // // toggleButton.innerText = "ocultar/exibira"// bottomAds.appendChild(toggleButton);// let isVisible = false; // function toggleBanner (){ // isVisible = !isVisible; // if(isVisible){ // bottomAds.style.bottom = "0"; // }else{ // bottomAds.style.bottom = "-121px"; // } // } // toggleBanner ();// }); // } catch (error) { // console.error('Erro ao executar o código:', error); // }