Reprodução/Roma News e Freepik
Reprodução/Roma News e Freepik

Vacina contra covid pode provocar inchaço como o de Joelma em pessoas com preenchimento facial; entenda

COMPARTILHAR:
Compartilhar no facebook
Compartilhar no twitter
Compartilhar no whatsapp
Compartilhar no telegram

Na última segunda-feira, 30, vídeos que mostravam a cantora Joelma com o rosto inchado viralizaram nas redes sociais e levantaram dúvidas sobre o que havia acontecido. Na ocasião, internautas e fãs apontaram como possíveis causas do inchaço, uma reação ao tratamento da covid-19 e preenchimentos faciais, separadamente. No entanto, embora a assessoria da cantora afirme que o inchaço é resultado de sequelas do covid e que a cantora já está em tratamento, a má interação entre vacinas contra covid, medicamentos para o tratamento da doença e preenchedores faciais é algo possível e considerado raro.

Em 2020 e 2021, diversos casos foram relatados às autoridades em saúde da Europa e América do Norte sobre pessoas que tiveram reações adversas como inchaço, vermelhidão e ardor aos preenchimentos faciais após a vacinação contra covid e após o tratamento com corticóides. A maior parte desses relatos possuem um fator em comum: o uso dos preenchedores faciais em prazo inferior a dois meses pelo contágio da doença. Para tranquilizar os pacientes e a população brasileira, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) se manifestou sobre os casos em escala global citando que os eventos relacionados às vacinas da Moderna e Pfizer são considerados raros, citando que em um estudo publicado no The New England Journal of Medicine onde testes foram feitos com 30 mil voluntários, duas mulheres de 46 e 51 anos, que haviam feito preenchimento facial de dois a seis meses antes do teste, relataram inchaço no local de aplicação dos preenchedores, classificado como um ‘evento raro’.

CONTINUE LENDO...

Já no caso da vacina da Pfizer e dos medicamentos para o tratamento da covid, o comitê de segurança farmacológica da EMA (European Medicines Agency), agência regulatória europeia afirmou em março de 2021 que existe “uma possibilidade razoável” dessas reações, mas enfatiza que são raras. A recomendação é a busca imediata por atendimento médico para tratamento especializado, avaliando caso a caso.

VER MAIS

VER MAIS

// try { // document.addEventListener("DOMContentLoaded", function() { // var bottomAds = document.getElementById("bottom-adsF");// console.log('bntt', bottomAds)// var toggleButton = document.createElement("span");// toggleButton.classList.add("toggle-view"); // toggleButton.onclick = toggleBanner; // Make sure to pass the function reference, not call it// var icon = document.createElement("i"); // icon.classList.add("fas", "fa-chevron-up"); // toggleButton.appendChild(icon); // // toggleButton.innerText = "ocultar/exibira"// bottomAds.appendChild(toggleButton);// let isVisible = false; // function toggleBanner (){ // isVisible = !isVisible; // if(isVisible){ // bottomAds.style.bottom = "0"; // }else{ // bottomAds.style.bottom = "-121px"; // } // } // toggleBanner ();// }); // } catch (error) { // console.error('Erro ao executar o código:', error); // }