Secretaria Penitenciária revista simultaneamente 49 presídios no Pará

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A revista, que consiste na averiguação ativa e minuciosa de todos os ambientes das casas penais e dos próprios internos, contou com a participação de todo o corpo diretivo e operacional das unidades, além dos grupamentos especializados que compõem a SEAP, como o Comando de Operações Penitenciárias (COPE), que se concentrou nas casas penais de Marituba e Ananindeua, além dos complexos penitenciários de Santarém e Marabá; o Grupo de Ações Penitenciárias (GAP), que esteve à frente do trabalho no complexo penitenciário de Santa Izabel e a Central Integrada de Monitoramento Eletrônico (CIME), que prestou apoio a todo o Estado.

Desde 2019, as revistas simultâneas vêm sendo realizadas no Pará e há pelos menos dois anos nenhum tipo de material ilícito, como celulares, drogas, armas, etc, é encontrado nas casas penais do Estado. “O nosso maior objetivo é salvaguardar a ordem e disciplina, intra e extramuros, nos ambientes onde estão instaladas as nossas casas penais. Felizmente, não temos encontrado nada que seja considerado ilícito nessas operações”, pontuou o secretário de Estado de Administração Penitenciária, Samuelson Igaki.

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Com informações da Agência Pará.

Como parte das ações que compõem a operação integrada “Impacto”, deslanchada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Segup) no último dia 13, para intensificação das ações ostensivas de combate à criminalidade, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP) realizou, no início da manhã desta sexta-feira (27), uma revista estrutural e simultânea em todas as 49 unidades prisionais do Pará. O objetivo da medida é coibir qualquer ação criminosa, além de manter os protocolos de segurança adotados no Manual de Operações da SEAP.

A revista, que consiste na averiguação ativa e minuciosa de todos os ambientes das casas penais e dos próprios internos, contou com a participação de todo o corpo diretivo e operacional das unidades, além dos grupamentos especializados que compõem a SEAP, como o Comando de Operações Penitenciárias (COPE), que se concentrou nas casas penais de Marituba e Ananindeua, além dos complexos penitenciários de Santarém e Marabá; o Grupo de Ações Penitenciárias (GAP), que esteve à frente do trabalho no complexo penitenciário de Santa Izabel e a Central Integrada de Monitoramento Eletrônico (CIME), que prestou apoio a todo o Estado.

Desde 2019, as revistas simultâneas vêm sendo realizadas no Pará e há pelos menos dois anos nenhum tipo de material ilícito, como celulares, drogas, armas, etc, é encontrado nas casas penais do Estado. “O nosso maior objetivo é salvaguardar a ordem e disciplina, intra e extramuros, nos ambientes onde estão instaladas as nossas casas penais. Felizmente, não temos encontrado nada que seja considerado ilícito nessas operações”, pontuou o secretário de Estado de Administração Penitenciária, Samuelson Igaki.

Com informações da Agência Pará.

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