Na noite da sexta-feira, 1, a Caixa informou, por meio de nota, que o Conselho de Administração do banco acatou o pedido de demissão do vice-presidente de Negócios de Atacado, Celso Leonardo Barbosa, apontado como um dos principais auxiliares de Pedro Guimarães, que caiu após ser acusado de assediar moral e sexualmente funcionárias da instituição.
Celso Leonardo Barbosa, considerado o nº 2 da Caixa, apresentou carta de renúncia ao cargo. O executivo, que também é lutador de MMA, teria sido citado no processo de investigação sobre as denúncias de assédio sexual e moral. O banco tem 12 vice-presidências. Guimarães comandava o banco desde o início do governo Bolsonaro.
A defesa do vice-presidente do banco justifica que o desligamento foi solicitado, “embora não conste absolutamente nada em seu desfavor”, “para que não se questione a imparcialidade das apurações”.
Daniella Marques Consentino, que era braço direito do ministro da Economia, Paulo Guedes, assumiu, na noite da última sexta-feira, 1, a vaga deixada por Pedro Guimarães. O nome da antiga secretária de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia foi também aprovado pelo Conselho de Administração da Caixa.
Com informações do Metrópoles