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Paris Hilton abre o jogo sobre violência sexual e tortura que sofreu para ‘curar’ déficit de atenção

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Uma das vozes mais atuantes contra a violência institucional infantil, a atriz e modelo Paris Hilton esteve participando de protestos nos Estados Unidos esta semana e abriu o jogo sobre os episódios dos quais foi vítima na adolescência. De acordo com a atriz, ela sofreu abusos sexuais e psicológicos em sua adolescência, durante uma temporada que passou em um internato que prometia curá-la do déficit de atenção, o que segundo médicos, não é possível .

“Falar sobre isso exige toda a minha coragem, mas não posso ficar parada sabendo que crianças de até 8 anos estão sendo mantidas nesses programas para ‘adolescentes problemáticos’ por pais que não sabem o que se passa lá, e por órgãos do governo que não se importam”, escreveu ela, em um texto publicado no jornal USA Today.

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Paris Hilton disse que era acordada por funcionários da instituição para fazer exames. E, segundo ela afirma, eram nesses momentos que a atriz sofria violência sexual e tortura. “Em privação de sono e dopada com remédios, eu não sabia o que estava acontecendo. Me obrigavam a deitar numa maca, abrir minhas pernas e passar por exames ginecológicos. Eu me lembro de chorar enquanto me seguravam. Eu dizia ‘não’ e perguntava o motivo, mas eles só diziam: ‘Cale a boca, fique quieta, pare de lutar ou você vai para a obs'”, continuou.

Segundo Hilton, “Obs”, abreviação da palavra observação, se tratava de uma espécie de “solitária”, uma sala de concreto que não possuía nada além de um ralo e um rolo de papel higiênico. “O quarto era gelado e eu estava quase nua. Eu fiquei andando até não conseguir mais ficar de pé. Depois me agachei no chão, fiquei me balançando e me obriguei a pensar na vida que eu criaria para mim mesma quando saísse de lá”, revelou Paris.

“Essa experiência, assim como os abusos físico, emocional e sexual pelos quais passei, levaram a anos de insônia causada pelo trauma, e um transtorno de estresse pós-traumático complexo do qual eu e inúmeros outros sobreviventes da violência institucional infantil sofremos há anos”, completou ela.

Com informações do Metrópoles

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